terça-feira, 28 de agosto de 2012

Décima nona rodada do Campeonato Brasileiro 2012

Dois clássicos cariocas agitaram a última rodada do primeiro turno do Brasileirão 2012. Fluminense derrota o Vasco, com dois belos gols de Thiago Neves e continua na cola do líder Galo, agora somente a um ponto atrás. Flamengo e Botafogo ficaram no 0x0 e veem o G4 cada vez mais distante...


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 25/08/2012

Público: 9.729 pagantes Renda: R$ 288.880,00
Árbitro: Marcelo de Lima Henriques (Fifa-RJ) 
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia(Fifa-RJ) e Jackson dos Santos(RJ)
Cartões amarelos: William Barbio, William Matheus, Wendel, Fellipe Bastos e Juninho Pernambucano (Vasco); Edinho, Jean, Samuel, Fred e Thiago Neves (Fluminense)
GOLS: 
VASCO: Gum (contra), aos 27 min do segundo tempo
FLUMINENSE: Thiago Neves, aos 26 e 41 minutos do segundo tempo

VASCO: Fernando Prass, Auremir (Jonas), Douglas, Dedé e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Carlos Alberto (Tenório); William Barbio (Fellipe Bastos) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean (Diguino), Wagner (Samuel) e Thiago Neves; Wellington Nem (Rafael Sóbis) e Fred
Técnico: Abel Braga
COMENTÁRIOS:
REINALDO PERLINGEIRO

VENCE O MAIS TÉCNICO E MAIS MALANDRO, MAIS ATITUDES DE CAMPEÃO


MAS O QUE PRECISA PARA MELHORAR A ARBITRAGEM????

Entram em campo desfalcados de jogadores importantes, o tricolor de NELSON RODRIGUES, FÉLIX, entre outros homenageados, denominado pela sua apaixonada torcida, de “time de guerreiros”, em pequeno número no clássico, e o tradicional representante dos portugueses no RIO DE JANEIRO, GIGANTE DA COLINA, ou ainda “BACALHAU”, de ROBERTO DINAMITE, diante de sua, embora muito pequena no ENGENHÃO, mas empolgante torcida cruzmaltina.

Eis que em um disputado primeiro tempo, sobretudo no meio campo, o GIGANTE DA COLINA até que consegue superar taticamente, em parte do tempo corrido, o brilhante elenco tricolor. Conseguiu ter mais posse de bola e realizar melhor certas jogadas. Entretanto, nenhuma jogada de perigo para os grandes arqueiros. Enfim, um primeiro tempo que me fez cochilar. E olha que ainda não tinha chegada a hora de dormir. A patroa falou-me: parece que está dormindo, desligue essa televisão!!! Ela não ouviu um Ahhhhhhhhh, Ufffffffff, um grito siquer. Mas que joguinho heinnnnnnn!!

Começa o segundo tempo, e verifica-se que parecia realmente uma decisão de campeonato. Mas que jogo aberto, bem jogado técnica e taticamente. Meus olhos não desprendiam-se da tela e por diversas vezes surgiram as expressões empolgantes revelando uma excelente disputa. Êtaaaaaa. Os goleiros começam a justificarem seus salários, mesmo assim, ainda sem algo espetacular.

Não demorou muito, o tricolor das LARANJEIRAS, de jogadores espetaculares, parecendo melhor arrumado, parte em velocidade e em uma linda jogada, surpreende a todos, com um golaço de quem estava devendo à torcida, embora o autor não admitisse. Ma serviu para empolgar mais ainda a partida. E tanto que, não deu nem para os empolgantes torcedores tricolores cantarem muito. O GIGANTE ataca e em um belo cruzamento da direita, por onde desenvolveu na maioria das vezes as suas jogadas, encontra o GUM e o ALECSSANDRO tentando chegar na pelota. Mas o tricolor leva a melhor, todo feliz por chegar primeiro, e, ao mesmo tempo, resolve ajudar o seu companheiro da COLINA, diante do seu grande esforço. Empurrou a criança contra o próprio patrimônio. Eis que o jogador da COLINA sai correndo, comemorando muito, deixando sua torcida comemorar mais um gol seu, na disputa da artilharia. É, mas depois esclarece-se, e GUM, cabisbaixo, não desanima. Mas o ALECSSANDRO não agradeceu.

Chegamos a um resultado normal, 1 x 1, para um clássico que tornou-se empolgante. Só restava saber, ainda com um bom tempo de jogo pela frente, quem seria capaz de usar mais a técnica, tática, e não vamos esquecer, a “ malandragem”, que o jogador brasileiro é mestre. E foi aí que a diferença veio. Falta a favor do tricolor na entrada da grande área CRUZMALTINA, após jogada de SÓBIS, faltando poucos minutos para o término do jogão. Aproximam-se para cobrar FRED, THIAGO NEVES E WAGNER. Ficam próximo a bola somente FRED e THIAGO. E, claramente em jogada ensaiada,o tricolor EDINHO joga-se sobre a barreira, abre espaço e em um chute de curva, perfeito, THIAGO NEVES coloca a bola no canto direito do arqueiro da COLINA. 2 X1 para o tricolor.
E a partir daí, viu-se o time da COLINA, apesar das diversas substituições, partir forte para cima, tentando o empate de todas as maneiras. O tricolor, também com suas alterações, limitou-se a realizar alguns contra-ataques.

Apito final, término do jogo, resultado justo, venceu a técnica e a malandragem. Tricolores felizes e cruzmaltinos frustrados.

E, aí vimos os seguranças virem imediatamente em direção à arbitragem, fazendo um isolamento. Jogadores da COLINA correram para, em princípio, apenas reclamar com o árbitro. Sabe-se lá o que falaram. Um cruzmaltino conseguiu levar amarelo após o término da partida.

Cabe ressaltar mais uma vez a arbitragem desastrosa, que claramente cometeu erros, para ambos os lados. Me parece que ao invés de termos somente árbitros atrás do gol, também teremos que escalar árbitros para vigiar cada um dos jogadores. Penso que aí poderá resolver, 22 árbitros para jogadores, um no meio e dois atrás do gol. Então, será que para resolver a questão da arbitragem confusa precisaremos 25 árbitros???
COMENTÁRIOS:
FERNANDO SIDRONIO


Tá, vamos começar com a discussão de hoje de manhã lá no bar do Mourinho:
_ O Vasco foi roubado, é sempre aquele juiz que apita ao jogo do Vasco e o prejudica.
_ É isso mesmo!_ Respondeu em coro os outros vascaínos que estavam no bar.
Então eu vou começar por aí.
Se isso sempre acontece, e não há como resolver isso, é melhor nos acostumarmos.
Sabe por quê?
Porque se prestarmos bem atenção no nosso querido futebol brasileiro, nós iremos ver fortes indícios de que ele não ganho apenas em campo; de que ele não parcial com todos os times; de que alguns times sempre são prejudicados pelo apito (que diga o Botafogo), e que, ele é mal gerido e é uma oligarquia. E isso para ser bem bacana com o assunto.
Dessa maneira vou terminar esse papo por aqui, porque as únicas coisas que o futebol brasileiro não  não consegue ser, de maneira concreta, é justo, apartidário e livre de intrigas passionais de seus dirigentes, árbitros, jogadores e técnicos ( e, tirando os árbitros, ainda se dizem profissionais).
Agora vamos ao jogo:
O Vasco jogou bem, muito bem por sinal, se tivesse jogado assim nas outras partidas anteriores, talvez estivesse mais acima na tabela, o Gigante da Colina perdeu simplesmente porque perdeu. Não que o Fluminense tenha sido superior ou que o Vasco tenha sido roubado, só há três possibilidades: se ganha, se perde ou se empata, parece imbecil dizer isso, mas percebo que alguns torcedores do clube de São Januário esqueceram disso.
Como disse, o Trem Bala jogou bem, Cristovão Borges tentou surpreender o time tricolor, colocando William Barbio no lugar de Tenório, que era o titular para o primeiro tempo nas notícias da semana, só que não causou o efeito pretendido. O Demolidor mostrou que está recuperando sua forma, com boas jogadas, movimentação e vontade de jogo (aliás perdeu um gol que seria o mais belo gol do jogo), o resto do time jogou de forma regular, Prass fez algumas defesas boas. Felipe Bastos novamente emperrou o time entrando no segundo tempo. Alecsandro é ruim.
No mais, o Vasco fez um ótima partida e espero que continue assim. Pois eu acredito que o Time da Colina tem grandes chances de ir bem longe nesse campeonato, pois, apesar dos problemas de nosso futebol brasileiro, ainda sou vascaíno e apaixonado por futebol.
Saudações vascaínas.

Conversa de esquina:
- Por mais que eu não queira falar sobre isso, mas um árbitro apenas apitar tantos clássicos do Vasco, demostra que ele deveria jogar na mega-sena, vai ter sorte em sorteio lá assim, lá na federação.
-Barbio corre muito, mas é lamentável quando tem que usar a cabeça para tocar a bola.
- Sinceramente, acho que o Vasco tinha que rever todo seu esquema tático e dispensar de vez tanto Alecsandro como o Cristóvão Borges.



Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 26 de agosto de 2012

Público: 8.863 pagantes Renda: R$ 264.555,00
Árbitro: Péricles Bassols Cortez (RJ) 
Assistentes: Marco Santos Pessanha e Rodrigo Henrique Corrêa (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Brinner, Lucas, Lodeiro, Márcio Azevedo, Cidinho (Bota); Cáceres, Gonzáles (Fla)

BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas, Brinner (Dória), Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Amaral, Renato, Seedorf, Andrezinho (Cidinho) e Lodeiro; Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Wellinton, Marcos González e Ramon; Cáceres, Luiz Antônio (Muralha), Ibson e Thomás (Adryan); Negueba (Liedson) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER


Em jogo muito difícil o Botafogo empata com o Flamengo na última rodada do primeiro turno!
Mais um empate entre Botafogo e Flamengo e o placar de 0 x 0 foi a decepção do ultima rodada do primeiro turno do brasileirão. Mas não foi um jogo chato e sim com muito equilibrio entre as equipes que mantiveram um jogo de muita correria mas de poucas chances de gol, o Botafogo quase não chutou a gol e quando conseguia esbarrava na defesa do Fla que fez uma forte marcação no Elkeson, que mais uma vez jogou
improvisado como homem de área, isolado no ataque pouco pode fazer. No meio Andrezinho foi com Seedorf autor de varias boas jogadas, mas poucas que levassem perigo a meta Rubro Negra, com o Flamengo alternando algumas boas jogadas com alguns erros de saída que deixavam o Vagner Love muito isolado também e com poucas chances de chegar a meta alvinegra. E esse foi o retrato do primeiro tempo. 

No segundo tempo as coisas mudaram um pouco, com mais vontade o glorioso buscou mais o ataque e partiu pra cima buscando o gol mas com isso se expôs aos contra ataques do Flamengo que eram bem mais perigosos e com uma bola na trave no finalzinho do jogo quase abre o placar com Liédson que tinha entrado no lugar de Thomas. Mas foi o jogo do equilíbrio e o resultado foi justo.
Vamos lá Fogão!!!

COMENTÁRIOS:
ALAN DALLES

Flamengo e Botafogo ficam no 0x0, domingo no Engenhão e se distanciam do chamado G4, grupo dos classificados para a Libertadores 2013.
Mas o time rubro-negro mostra evolução,  o número de acertos de passes está bem maior que o de erros. Isso demonstra que o trabalho está sendo bem feito.
Aos 18 do primeiro tempo, um impedimento que poderia ter sido um pênalti a favor do Flamengo. Jogo movimentado com ligeiro domínio rubro-negro. Começo bastante confuso, entretanto os passes e as jogadas estão melhores.
Aos 24 minutos, o jogo está confuso. Muita marcação e pouca inspiração. Aos 44 minutos, duas belas defesas do goleiro alvinegro e fim do primeiro tempo. O Flamengo apresentou um bom futebol. Finalmente apareceram as jogadas ensaiadas e melhoraram os passes. Melhor está o sistema defensivo. O Botafogo tem jogadores rápidos, mas o posicionamento está muito bom. Se melhorar o posicionamento ofensivo e as finalizações, grandes chances terá o Flamengo para sair com a vitória.
Mas vem o segundo tempo, as marcações se sobressaíram e o nível técnico do jogo caiu. No lado rubro-negro, só a destacar a cabeçada de Liédson na trave como única jogada de emoção e o placar, justo, ficou mesmo no 0x0. Definitivamente, para esse ano, não dá mais pra pedir algo além do que vem sendo mostrado, mas acredito na formação da base de um time que jogará pra valer em 2013, é só deixarem o Dorival trabalhar. Com o seu talento de montar bons times taticamente falando, com a pré-disposição de usar a garotada e claro, a chegada de um camisa 10 (não o Adriano), um articulador de jogadas, tenho esperanças de um futuro melhor para o mais querido. É só aguardar.
Saudações Rubro-Negras!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!!!

sábado, 25 de agosto de 2012

Copa Sul-Americana 1ª fase jogo de volta


Valeu pela luta! O Botafogo pressionou, batalhou, venceu o jogo de volta, 3x1, sobre o Palmeiras, mas com o gol sofrido, foi eliminando e agora, concentra todas as atenções no Brasileirão 2012.


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 22 de agosto de 2012
Público: 2.434 pagantes  Renda: R$ 64.995,00
Árbitro: Leandro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Márcio Santiago (Fifa-MG) e Fabricio Vilarinho (Fifa-GO)
Cartões amarelos: Jeferson Paulista (Botafogo); Patrik, Román e Juninho (Palmeiras)
GOLS: 
BOTAFOGO: Seedorf, aos 34 minutos do primeiro tempo, Renato, aos 11 minutos do segundo tempo; Lodeiro, aos 26min do segundo tempo
PALMEIRAS: Patrik, aos 42 minutos do primeiro tempo

BOTAFOGO: Jéfferson; Brinner, Antonio Carlos (Jeferson Paulista) e Fábio Ferreira: Lucas, Renato, Andrezinho, Seedorf e Lima (Cidinho): Elkeson e Rafael Marques (Lodeiro)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

PALMEIRAS: Bruno; Román (Luiz Gustavo), Maurício Ramos e Leandro Amaro; Henrique, João Vitor, Patrik (Thiago Heleno) e Juninho; Mazinho, Obina (Betinho) e Barcos
Técnico: Luiz Felipe Scolari
COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER

Botafogo vence mas não leva vaga!!!
O Botafogo entrou em campo disposto a conseguir a vaga, lutou correu, fez três gols meteu bola na trave mas não conseguiu a vaga nas oitavas da Copa Sul-Americana.
Num primeiro tempo muito abaixo do que podia apresentar a equipe de Oswaldo de Oliveira veio a campo com três zagueiros e dois homens no ataque, Elkeson e Rafael Marques, mas o domínio do primeiro tempo foi do time do Palmeiras.
Mesmo com vários desfalques o time do Felipão soube marcar o alvinegro sob pressão e não dar chances aos contra-ataques que seriam a maior arma do Botafogo, mesmo assim o Alvinegro conseguiu seu gol numa jogada em que o lateral Lucas recebe
na grande área e tira do goleiro para que Seedorf marcasse o gol, o
detalhe da jogada é que Lucas estava impedido mas o banderinha não viue o juiz validou o gol aos 34 do primeiro tempo. Mas aos 42 veio o banho de água fria com Patrik que recebeu um bom passe do Barcos e livre de marcação chutou no canto sem defesa para o Jefferson. 
Mas quem achava que o Glorioso se daria por vencido se enganou, e o que aconteceu foi um dos melhores segundo tempo que já vi esse time jogar, o time entrou pilhado e com a necessidade dos gols o Botafogo partiu pra cima do Palmeiras, nem mesmo com a contusão do Rafael o time deixou de atacar, entrando Lodeiro em seu lugar e Cidinho no de Antônio Carlos também machucado, o time ficou bem mais ofensivo abrindo mão dos três zagueiros.
E na base da raça e do coração fez mais dois gols um de Renato em bom passe de Seedorf que ele mesmo tocou a frente e tirou do
goleiro com um chute cruzado e outro do Lodeiro escorando um
cruzamento do Lucas. E poderia ter se classificado se a cabeçada de Elkeson não tivesse batido na trave. 
Infelizmente estamos fora de mais uma Copa Sul-Americana e agora só nos resta torcer para que no Brasileirão o time se recupere e contrate algum atacante para o restante do campeonato, ainda falta um turno inteiro e acho que esse time tem pelo menos chances de fazer uma campanha melhor do que vem fazendo.
Vamos lá Fogão!!!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Décima oitava rodada do Campeonato Brasileiro 2012

A dupla FlaXFlu fez a alegria do futebol carioca nesse fim de semanano Brasileirão. Os tricolores, ainda muito desfalcados, conseguiram superar o Sport e continuam na vice-liderança, na cola do líder Galo. Já os rubro-negros venceram o Vasco e continuam na reação sonhada pela torcida. Já o alvinegro fez um bom jogo, de igual para igual com o líder Atlético, mas perdeu no fim...


Local: Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
Data: 18 de agosto de 2012

Público: 7.096 pagantes Renda: R$ 68.590,00
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Tatiana de Freitas (Fifa-RS) e Rafael Alves (RS)
Cartões amarelos: Leandro Euzébio e Samuel (Fluminese); Aílson, Tobi, Bruno Aguiar (Sport)
Cartão vermelho: Tobi(Sport)

Gol:
FLUMINENSE: Samuel, aos 37 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wallace (Diguinho), Leandro Euzébio, Gum e Carlinhos; Valencia (Higor), Jean, Wagner e Thiago Neves; Rafael Sóbis (Michael) e Samuel
Técnico: Abel Braga

SPORT: Magrão; Cicinho (Marquinhos Gabriel), Aílson (Bruno Aguiar), Diego Ivo e William Rocha; Tobi, Rithelly, Naldinho (Renan) e Hugo; Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo
Técnico: Gustavo Bueno (interino)

COMENTÁRIOS:
LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Mais uma vitória tricolor, mais uma vitória sofrida... Tem sido assim nos últimos jogos, mas temos que valorizar o esforço da equipe. Se faltou futebol, sobrou empenho e isso a torcida valoriza. Mesmo com vários desfalques, inclusive do artilheiro Fred, suspenso, mas contando com o oportunismo do garoto Samuel Rosa, que já marcou quatro gols e se  firma como o substituto natural do capitão tricolor.
É bem verdade, o Flu não está jogando um futebol de time campeão, daqueles que a gente gosta de ver, mas tem vencido, conquistando a grande maioria dos pontos  e se mantendo nos calcanhares do líder Galo. Continuo afirmando: quando esse time começar a jogar bonito, vai ser difícil segurar, muito difícil mesmo.
Mas a vitória sobre o Sport não foi fácil... O time pernambucano jogou pra cima, até porque precisa e muito sair da zona de rebaixamento. Teve logo no início, com Rithely, que entrou livre, bateu na saída de Cavalieri e a bola passou rente a trave. Mas o Flu respondeu logo em seguida, em mais uma jogada mortal nesse ano: as bolas paradas, levantadas na área para procurar um cabeceio pro gol. Vale lembrar que o Flu é o time que mais gols de cabeça marcou nesse campeonato. Mas a cabeçada de Leandro Euzébio parou mas mãos de Magrão, pra mim o melhor da partida, evitou uma goleada que o Leão ia levar, com certeza.
Apesar da marcação forte do Sport, o Flu seguia criando chances de gol: Wagner entra livre, chuta cruzado e a bola passa muito perto.
Thiago Neves ainda bateu uma boa falta que passou perto. Depois o camisa 10 recebeu livre na área, matou no peito e chutou mal, na cara do gol...E de falta, o Sport também quase abriu o marcador, mas Cavalieri estava esperto.
Pra segunda etapa, Wallace, que levou um encontrão do Willian Rocha e sentiu bastante, conseguiu ficar o restante da primeira etapa, mas saiu no intervalo. 
Com Diguinho em campo e o Jean deslocado para a direita o Flu partiu pra cima no segundo tempo.
O tricolor seguia pressionando e o rubro-negro se defendendo e bem... O Flu não conseguia furar o bloqueio do adversário e o tempo ia passando, com tremenda cara de 0x0. Gum teve uma chance clara de gol aos 33 minutos, mas o Sport ficou com um a menos, logo em seguida, porque Tobi fez outra falta pra cartão amarelo, já tinha um e foi merecidamente para o chuveiro. E levou consigo o treinador interino e o preparador físico, por reclamação.
Mas a vantagem de um a mais facilitou as coisas para o Flu, que conseguiu emfim o espaço que tanto queria para chegar mais na área adversária. E numa boa jogada de Carlinhos pela esquerda, enfim o camisa 6 acerta um cruzamento decente e Samuel, muito oportunista, só desviou com o pé direito e a bola, dessa vez traiu o goleiro Magrão: na rede o primeiro e único gol do Flu, o suficiente para chegar a sua 11ª vitória e manter vivo o sonho do tetracampeonato.
Mais uma vitória sem brilho? Tudo bem, admito. Mas com os desfalques, que são muitos e importantes, e mantendo a diferença boa de 3 pontos em relação ao líder, esse trunfo não pode ser ignorado. Muito pelo contrário, comemorado em exaustão, porque quando esse time embalar... sai de baixo!
Saudações tricolores, vence o Fluminense!




Local: Estádio Independência, Belo Horizonte (MG)
Data: 19 de agosto de 2012

Público: 19.903 pagantes Renda: R$ 723.495,00
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Bruno Boschilia (PR)
Cartões amarelos:(Atlético-MG) Pierre, Escudero, Leonardo Silva (Botafogo) Lodeiro, Elkeson
Gols:
Atlético-MG: Escudero, aos 43 minutos do primeiro tempo; Jô, aos oito e Neto Berola, aos 42 minutos do segundo tempo
Botafogo: Andrezinho, aos 35 minutos do primeiro tempo; Andrezinho, aos 35 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Serginho (Carlos César), Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Escudero (Neto Berola); Bernard e Jô
Técnico:Cuca

BOTAFOGO: Jéfferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo (Lima) (Brinner); Amaral, Jadson, Seedorf, Andrezinho e Lodeiro (Rafael Marques); Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira
COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER


Em mais um jogo complicado o Botafogo perde para o Atlético-MG no Estádio Independência!
Mais uma vez ficamos com a nítida impressão que o Botafogo poderia ter ganhado este jogo se não fosse a falta de atacantes no elenco alvinegro.

O alvinegro carioca tocou bem fez boas jogas apesar de estar
jogando contra o líder, que é um time muito bem armado pelo técnico Cuca e que além da revelação do brasileirão tem também um Ronaldinho bem diferente daquele que jogou no Rio, mas o Botafogo chegou mostrando não estar disposto a entregar os três pontos facilmente pro Galo. Andrezinho aos 36 minutos do primeiro tempo mostrou que o Botafogo não seria um adversário fácil de se bater, mas logo o time de Oswaldo de Oliveira se desconcentrou com os rápidos ataques do Galo que deram trabalho pra zaga do Glorioso e aos 43 ainda do primeiro tempo Escudero chutando bola rebatida do Jefferson empatou o jogo.
No segundo tempo o Galo voltou muito mais perigoso e logo aos 8 Jô virou o jogo então o jogo melhorou muito em chances para os dois lados, o Botafogo tentava o empate e o Galo aumentar o placar. Até que Rafael Marques que havia entrado no lugar do Uruguaio Lodeiro sofre pênalti que cobrado por Andrezinho empatou o jogo. Em contra partida o Cuca põe em campo Neto Berola que estava desde maio sem jogar, e foi premiado, com um belo passe de calcanhar do Carlos Cesar que o deixou de cara com o Jefferson e com um toque de categoria tirou o goleiro alvinegro do lance marcando um bonito gol e definindo o placar.
O Glorioso até jogou bem, mas como em quase todo o campeonato foi muito inconstante e não soube frear o ímpeto do time do Atlético/MG, e mais uma vez o Rafael Marques não aproveitou as chances que teve, chegou atrasado em todas as bolas cruzadas na área e a única jogada dele que deu certo foi a que sofreu o pênalti com um belo lançamento do Seedorf, sem contar que a jogada que deu no terceiro do Atlético saiu de uma bobeada dele, mas vamos ver como é que vai ser,ja que não saímos dos 27 pontos e agora em sétimo lugar, mas é pouco pra quem queria estar disputando o título. Abre teu olho Oswaldo de Oliveira!!!!
Vamos lá Fogão!!!!


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 19 de agosto de 2012

Público: 15.459 pagantes  Renda:   R$ 403.835,00
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia e Ediney Guerreiro Mascarenhas (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Marcos González, Negueba, Adryan e Léo Moura (Flamengo); Felipe, Nilton, Alecsandro e Carlos Alberto (Vasco)
Gol: FLAMENGO: Vágner Love, aos 38 minutos do primeiro tempo

FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, Welinton, Marcos González e Ramon (Deivid); Victor Cáceres, Luiz Antônio, Renato Abreu e Thomás (Adryan), Negueba (Muralha) e Vágner LoveTécnico: Dorival Júnior

VASCO: Fernando Prass; Auremir, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel (Eduardo Costa), Juninho Pernambucano e Felipe (Carlos Alberto); Eder Luís (Pipico) e AlecsandroTécnico: Cristóvão Borges
COMENTÁRIOS:
ALAN DALLES

sábado, 18 de agosto de 2012

Décima sétima rodada do Campeonato Brasileiro 2012

E dessa vez, só o Fogão venceu na rodada, com direito a mais um gol de Seedorf, 2x0 sobre o Sport. Vasco e Flu empataram, contra Coritiba e Cruzeiro e o Fla perdeu para o Palmeiras, em São Paulo.


Local: Estádio Independência, Belo Horizonte (MG)
Data: 15 de agosto de 2012 

Público: 13.551 pagantes Renda: R$ 366.000
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Ângelo Rudimar Bechi (SC) e Helton Nunes (SC)
Cartões amarelos: Charles, Leandro Guerreiro, Wellington Paulista e Everton (Cruzeiro); Fred, Leandro Euzébio, Edinho (Fluminense)
Cartões vermelhos: Charles (Cruzeiro); Matheus Carvalho (Fluminense)
Gols:
CRUZEIRO: Wellington Paulista aos três minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Fred aos 43 minutos do primeiro tempo

CRUZEIRO: Fábio; Ceará(Diego Renan), Léo, Thiago Carvalho e Everton; Leandro Guerreiro, Charles, Lucas Silva e Montillo(Souza); Fabinho(Walysson) e Wellington Paulista
Técnico: Celso Roth

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos(Thiago Carleto); Edinho, Jean, Wagner(Rafael Sobis) e Thiago Neves, Samuel(Matheus Carvalho) e Fred
Técnico: Abel Braga
Parecia uma guerra em campo, muita entrega dos dois times, muitas faltas duras, duas expulsões e vários cartões amarelos. Mas Cruzeiro 1x1 Fluminense, foi também um bom jogo, é que a vontade de vencer deixou o jogo mais pegado, aliás, os dois times não mostraram essa vontade toda em outras ocasiões. No caso do Flu, muito criticado por vencer sem jogar bem. Pois então o time resolveu mostrar que tem elenco para jogar melhor do que vinha jogando e mostrou isso em campo.
Mas logo aos 3 minutos, sai o gol do Cruzeiro, numa jogada polêmica, pra mim o atacante Wellington Paulista ajeitou a bola com a mão antes de finalizar para as redes, mas o juiz mandou seguir e confirmou o gol cruzeirense. Mas o Flu não se abalou e começou a dominar o meio-campo, com Samuel jogando de atacante pelos lados e Fred mais centralizado. Porém Fábio, goleirão do Cruzeiro estava bem na partida, impedia o gol do Flu. 

A arbitragem desse jogo foi um caso a parte, impedimento inexistente de Thiago Neves, dois pênaltis, um pra cada time, não marcados, além do gol irregular do Cruzeiro estragaram o espetáculo.
Coube ao artilheiro Fred entrar em campo e resolver mais uma vez as coisas para o Flu, depois de duas boas oportunidades perdidas, recebeu um passe de cabeça de Gum e com o gol vazio, mandou para as redes, aos 43 minutos. E não comemorou, mais uma vez contra o time de coração. Mas tudo bem, sem problemas, o importante era estufar as redes e isso ele fez bem.
Na segunda etapa, mais briga em campo, empurrões e um juiz pouco preparado para conduzir a partida. Charles arrumou tanta confusão em campo e acabou expulso, mas levou o garoto Matheus Carvalho com ele, que tinha acabado de entrar em campo. Os times parecem que cansaram de tanto brigar e deixaram o bom futebol de lado. Mas ainda teve a grande jogada que poderia definir a partida, uma matada de bola no peito de Fred que ia fazer um belo gol, mas Fábio fez uma defesa sensacional. No fim, mais reclamações com a arbitragem, mas ficou nisso, 1x1.
O Flu foi guerreiro, jogou pra vencer, não foi retranqueiro, como nos outros jogos e acabou não vencendo. Mas com os vários desfalques importantes, até que se saiu bem. Mas ainda tem muito campeonato e vamos brigar até o fim pelo tetra, quem viver verá!
Saudações tricolores, vence o Fluminense!


Local: Arena Barueri, Barueri (SP)
Data: 15 de agosto de 2012
Público: 7.500 pagantes   Renda: R$ 279.140,00
Árbitro: Célio Amorim (SC)
Assistentes: Rosnei Hoffmann Scherer (SC) e Ezequiel Barbosa Alves (MS)
Assistentes adicionais: André Luiz de Freitas Castro (GO) e Anderson Daronco (RS)
Cartões amarelos: Patrik, Mauricio Ramos, Artur, Thiago Heleno, Henrique, Juninho, Barcos e Obina (Palmeiras); Marllon, Thomás, Renato Abreu e Matheus (Flamengo)
Cartão vermelho:Ibson (Flamengo)
Gol:
PALMEIRAS: Barcos, aos 32 minutos do primeiro tempo

PALMEIRAS: Bruno; Artur, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique, Marcos Assunção (Márcio Araújo), Patrik e Valdivia; Mazinho (Fernandinho) e Barcos (Obina)
Técnico: Flávio Murtosa

FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, Welinton, Marllon e Ramon; Luiz Antonio, Ibson e Renato Abreu (Mathheus); Negueba (Deivid), Thomás (Fernandinho) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior

Quando a burrice põe tudo a perder


Em Barueri, o Palmeiras vence o Flamengo, freia a escalada rubro negra e de quebra sai do Z-4. Era certo que os desfalques dos gringos iria pesar Caceres e Gonzales fizeram falta tanto pela experiência do zagueiro quanto a boa saída de bola além da marcação na entrada da área do volante paraguaio.
Os times taticamente bem armados mas pobres tecnicamente jogavam sem que os goleiros trabalhassem muito. No papel parecia que o Fla teria dificuldades na marcação já que a dupla de zagueiros assusta a torcida há tempo Wellinton e Marlon é dose pra mamute, porém incrivelmente o primeiro não comprometia e até jogava bem o outro mais inseguro também não dava grandes pixotadas, Luiz Antônio e Ibson não são conhecidos por efetuarem uma marcação incansável e os laterais se destacam bem mais no apoio que na defesa. O ataque palmeirense, entretanto, a exceção de Barcos não oferece perigo.
Esse panorama fazia com que o jogo se concentrasse no meio de campo onde o alviverde começou a dominar o jogo quando Valdivia resolveu aparecer, mesmo sem brilhantismo suas jogadas amarelavam seus marcadores flamenguistas que estranhamente abriram a caixa de ferramentas e desceram o sarrafo no chileno. Até que Ibson de forma irresponsável após duas faltas bestas foi expulso na metade do primeiro tempo. O domínio do Palmeiras aumentou e não demoraram a chegar no gol em chute de Artur, falha de Felipe que mais uma vez deu rebote no pé do atacante e Barcos só escorou pro barbante.
Ficou difícil a reação com um a menos faltando 60 minutos de jogo o vexame pelo menos foi evitado graças ao fato do time estar bem postado, com todo mundo correndo e participando na marcação. Ponto para Dorival mas o resultado contra o Vasco não pode ser outro além dos três pontos para ainda brigar na parte de cima da tabela. Outra constatação é que os jogadores mais experientes cometem falhas dignas de fraldinhas além de não estarem jogando nada. Será que a panela já quer fritar nosso treinador?



Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 15 de agosto de 2012

Público: 2.457 pagantes Renda: R$ 69.235,00.
Árbitro: Antônio Rogério Batista do Prado (SP)
Assistentes: Carlos Nogueira Júnior (SP) e Bruno Rizo (SP)
Cartões amarelos: Naldinho e Moacir (Sport)
GOLS: BOTAFOGO: Elkeson, aos 21min do segundo tempo; Seedorf, aos 31min do segundo tempo

BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Lima; Jadson, Renato (Rafael Marques), Seedorf (Gabriel), Fellype Gabriel (Cidinho) e Andrezinho; Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira

SPORT: Magrão, Moacir, Diego Ivo (Bruno Aguiar), Ailson e Rivaldo; Tóbi, Rithelly, Naldinho (Renan Teixeira) e Hugo (Gilberto); Felipe Azevedo e Marquinhos Gabriel
Técnico: Gustavo Bueno
Botafogo ganha mesmo com protestos da torcida!
O Botafogo enfrentou dois adversários nesta rodada: O Sport que veio do Recife com uma pequena mas barulhenta torcida e a própria torcida
alvinegra que parece ter perdido totalmente a paciência com o time e com o técnico Oswaldo de Oliveira.

E isso foi o retrato do jogo, cada vez que os jogadores do alvinegro colocavam os pés na bola eram vaias pra todos os lados com o menor público registrado este ano no Engenhão
(somente 4mil presentes) o estádio ecoou os gritos de protesto, tanto pela volta de Loco Abreu quanto por um time melhor, só o craque Seedorf foi poupado e com algumas chances perdidas o Sport até deu uns sustos na defesa alvinegra, mas com muitas falhas na sua defesa deu ao Botafogo a chance de marcar, com a entrada de Cidinho no lugar de Fellype que se machucou o time melhorou bastante e Elkeson aos 21 do segundo tempo recebendo uma cabeçada errada do zagueiro, matando no peito e fazendo um bonito gol. E logo depois aos 31 o Seedorf recebendo também um passe que desta vez foi na saída de bola errada do time de Recife chuta e marca seu primeiro gol no Engenhão, mesmo assim a galera
não perdoou e mandou vaias pro técnico, mas numa demonstração de união do time com seu treinador os jogadores deram um abraço coletivo em Oswaldo retribuindo o mesmo gesto praticado por ele no campeonato Carioca quando o time também esta sendo muito contestado.
É importante mostrar que o time esta unido, mas a ausência de um homem gol no elenco é coisa muito grave pra quem quer disputar título e com a impaciência do torcedor incluíndo a mim mesmo o Botafogo vai em frente e com a vitória chega ao sexto lugar com 27 pontos a quatro da zona da Libertadores.
Vamos lá Fogão!!!



Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 16 de agosto de 2012

Público: 5.013 pagantes Renda: 161.220,00
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Teixeira (BA) e José Carlos dos Santos (BA)
Cartão Amarelo:Juninho Pernambucano, Fabrício e Carlos Alberto(Vasco); Pereira, Júnior Urso(Coritiba)
Gols:
VASCO: Felipe aos três minutos e Wendel aos 42 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Júnior Urso aos 21 minutos do primeiro tempo e Everton Ribeiro aos 44 minutos do segundo tempo

VASCO: Fernando Prass; Auremir(Jonas), Douglas, Fabrício e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Felipe(Felipe Bastos); Wiliam Barbio(Carlos Alberto) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges

CORITIBA: Vanderlei, Ayrton, Pereira, Escudero e Lucas Mendes; Junior Urso, William, Everton Ribeiro, Robinho(Gil) e Rafinha(Lincoln); Roberto e Anderson Aquino(Alex Santos)
Técnico: Marcelo Oliveira
Que mole hein, rapaziada?

Foi um dos piores jogos do Vasco nesse campeonato... Espero que não seja sinal de que o time esteja chegando no seu limite, pois é claro a falta de um elenco mais qualificado. O time até se empenha em campo, tem um esquema solidário, com todo mundo ajudando na marcação, uma defesa que, se nos números não é a melhor, está entre as melhores, que nos últimos nove jogos, só levou três gols, tendo ficado sete sem levar. Mas o ataque também está devendo, principalmente o seu camisa 9, que já foi o artilheiro do campeonato, mas está perdendo a frente na artilharia para o tricolor Fred, que veio atropelando e agora passa por um gol o Alecgol.
O primeiro tempo foi de doer. Mesmo com Juninho e Felipe em campo, o que todo o torcedor pedia, o Vasco esbarrava num time muito bem armado pelo excelente técnico Marcelo Oliveira. Sem espaço para armar no meio, o jeito era atacar pelas pontas. Mas Auremir e Willian Matheus não conseguiam chegar na linha de fundo. Aliás, o Vasco precisa de laterais melhores, com esses não vai chegar a lugar algum... Willian Barbio entrou na vaga de Éder Luiz e não fez lá muita coisa boa também, tanto que foi substituído na etapa final. Pra piorar as coisas, num contra-ataque mortal do Coxa, Junior Urso recebe de Everton Ribeiro e na cara de Prass não perdoou: 1x0 Coritiba, aos 21 minutos. Aí, ficou mais difícil ainda entrar na zaga do time adversário, que ainda teve duas excelentes oportunidades de marcar e aí a coisa ficaria muito mais complicada.
Veio o segundo tempo e com Carlos Alberto no lugar do Barbio o Vasco teve uma melhora, leve, é verdade, mas já com 3 minutos o gol de empate: Carlos Alberto faz uma grande jogada, e deixa a bola na boa para Felipe, caindo, chutar no cantinho, com categoria: goooolllll do Vasco.
Aí o time acordou de vez. Felipe cobrou escanteio, Alecsandro cabeceou forte, mas Vanderlei fez difícil defesa.
O Vasco pressionava, mas sem levar mais perigo, o Coxa se fechou de vez, esperando terminar logo o jogo pra garantir o pontinho desejado. Mas aí veio as emoções finais da partida. Aos 42 minutos, Juninho cobrou falta da direita na área, Wendel cabeceou em cima de Felipe Bastos na pequena área, a bola voltou pra ele, que chutou, mais uma vez desviou no mesmo companheiro e entrou: 2x1. Parecia o gol da virada sofrida. Parecia...
Aos 44, Escudero domina dentro da área e faz o passe para Everton Ribeiro mandar um tirambaço para as redes, 2x2. 
O torcedor parecia não acreditar, mas era verdade... O Vasco deixou escapar uma vitória que estava nas mãos... Mas acabou sendo justo, pelo que as duas equipes mostraram em campo.
Resta agora levantar os cacos, na próxima rodada tem o clássico com o Flamengo, uma boa oportunidade para mostrar que esse time ainda tem condições de brigar pelo título, para não desanimar seu torcedor... Mas que seria bom chegar alguns reforços, isso sem dúvida...
Saudações vascaínas!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Décima sexta rodada do Campeonato Brasileiro 2012

E nessa rodada a dupla Fla X Flu se destaca. Enquanto que o rubro-negro começa a reação no campeonato, agora sob os cuidados de Dorival Junior, os tricolores venceram mais uma partida e agora ocupam a vice-liderança, a três pontos do líder Atlético-MG.

Já o Vasco perdeu pro líder, viu o adversário disparar e ainda perdeu pro Flu a segunda colocação.

Pra terminar, tem o Botafogo, que ainda não se acertou no campeonato, agora um empate fora de casa e começa a se distanciar das primeiras colocações.



Local: Estádio da Cidadania, Volta Redonda (RJ)
Data: 11 de agosto de 2012 
Público: 7.073 pagantes Renda: R$ 130.445,00
Árbitro: Jean Pierre Lima (RS)
Assistentes: Cristhian Sorence (GO) e Marcelo Barison (RS)
Cartões amarelos: Wellington Silva, Marcos González e Negueba (Flamengo); Rhayner, Souza e Marlon (Náutico)
GOLS - FLAMENGO: Vagner Love, aos 14 e aos 43 minutos do primeiro tempo.

FLAMENGO: Felipe, Wellington Silva (Ibson), Welinton, Marcos González e Ramon; Cáceres, Luiz Antonio, Renato Abreu e Thómas (Liédson); Negueba (Bottinelli) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior

NÁUTICO: Gideão, Patric, Marlon, Ronaldo Alves e Douglas Santos (Lúcio); Elicarlos, Cleverson (Kim), Souza e Rhayner (Rico); Kieza e Araújo
Técnico: Alexandre Gallo
COMENTÁRIOS:
ALAN DALLES

O Flamengo ganhou mais uma, e com dois gols (novamente) do artilheiro do amor. Não foi uma partida para créditos de Libertadores, mas a demonstração de vontade e mais organização apresenta um horizonte mais claro. Apesar da derrota, o Náutico deu trabalho; todavia o Flamengo fez os dois gols da partida ainda no primeiro tempo. É importante frisar que muita coisa ainda precisa ser feita. O sistema defensivo precisa de maior proteção aos zagueiros (fracos); melhor articulação dos setores, definição do time titular e variações de jogadas.
Eu acredito e creio que o trabalho levará o Flamengo muito mais longe, no campeonato.
Mais uma vitória, e o artilheiro do campeonato.
Flamengo 2 x 0 Náutico.



Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de agosto de 2012
Público: 19.650 pagantes Renda: R$ 719.015,00
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Marcelo Van Gasse (Fifa-SP) e Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP)
Cartões amarelos: Jô, Escudero e Leonardo Silva (Atlético-MG); Tenório e Juninho Pernambucano (Vasco)
GOLS - ATLÉTICO-MG: Jô, aos 24min do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho Gaúcho (Richarlyson) e Bernard (Serginho); Guilherme (Escudero) e Jô
Técnico: Cuca

VASCO: Fernando Prass; Auremir, Douglas, Dedé e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Carlos Alberto (Fellipe Bastos); Eder Luis (Carlos Tenório) (William Barbio) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges
COMENTÁRIOS:
FERNANDO SIDRONIO
E o Vascão da Gama não suportou a pressão de jogar contra o líder em Minas e foi derrotado pelo Atlético por 1x0, gol de Jô, no segundo tempo e de quebra, viu o rival Fluminense superá-lo na tabela. Agora o Gigante da Colina é o terceiro.
Não chegou a ser um passeio atleticano, mas o time da casa sempre tomava mais a iniciativa do jogo, fazendo o goleiro Fernando Prass trabalhar bastante. A rigor, o Vasco só teve uma chance de gol com Carlos Alberto, mas o chute foi desviado pelo zagueiro Réver, a bola acabou batendo na mão do zagueiro, num lance pra lá de duvidoso... Mas como nesse caso vale a interpretação do juiz...
Pressionado ao extremo, Cristóvão tentou mudar um pouco o jogo do time, tirou o até agora inútil Éder Luiz e pôs Carlos Tenório. O equatoriano tem mais vontade, parte pra cima, entrou logo em campo e proporcionando uma boa jogada de ataque, não aproveitada por Alecsandro. Mas o Galo era melhor e o gol parecia questão de tempo. E aí o R10 entra em cena. Primeiro numa cobrança de falta que obriga Fernando Prass a fazer um difícil defesa. Mas depois não deu pro goleirão vascaíno... Numa boa jogada pela esquerda, o craque duas vezes melhor do mundo dá um bom drible e cruza pra área, Prass corta mal e a bola sobra na cabeça de Jô: 1x0 Galo.
Pra piorar, Tenório, que entrara no segundo tempo, sente uma contusão e deixa o campo para a entrada de Willian Barbio. Mas de nada adiantou, o Galo seguia melhor, perdeu mais algumas chances, mas confirmou a vitória. Era a invencibilidade de 7 jogos sem levar gols quebrada, além de ser a primeira derrota vascaína fora de casa neste Brasileirão. Agora, o Galo coloca 4 pontos de vantagem, com um jogo a menos. 
Não adianta se precipitar, ainda tem muito campeonato pela frente. O que o Vasco precisa é recuperar a identidade, um time que não tem estrelas, se garante na solidariedade de todo o elenco. Mas alguns jogadores precisam aparecer mais, casos de Carlos Alberto e Éder Luiz, não dá pra deixar tudo nas costas do "senhor" de 37 anos Juninho Pernambucano. Não é sempre que o Reizinho vai acertar uma falta sensacional como aquela contra o Sport, lá em Recife. Ele precisa de ajuda e o time tem que colaborar com ele.
Saudações vascaínas.



Local: Estádio do Canindé, São Paulo (SP)
Data: 12 de agosto de 2012 
Público: 3.208 pagantes Renda: R$ 89.340,00
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Roberto Braatz (Fifa-PR)
Cartões amarelos:Valdomiro, Marcelo Cordeiro (Portuguesa); Márcio Azevedo, Amaral (Botafogo)
Gols:
PORTUGUESA: Bruno Mineiro, aos 38min do 1º tempo
BOTAFOGO: Elkeso, aos 18min do 1º tempo

PORTUGUESA: Dida, Luis Ricardo, Gustavo, Valdomiro e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Léo Silva, Moisés e Heverton (Boquita); Ananias e Bruno Mineiro (Diego Viana)
Técnico:Geninho

BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas (Lennon), Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Amaral, Renato, Vitor Júnior (Lodeiro), Fellype Gabriel (Seedorf) e Andrezinho; Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira
COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER


Em mais uma bobeira o Botafogo empata com portuguesa Paulista e se mantem longe do G4!
No Canindé sempre foi muito difícil ganhar do time da Portuguesa, mas desta vez o alvinegro carioca com um time superior (pelomenos no papel) teve muitas dificuldades diante de um time bem organizado, ao contrário
do Botafogo que continua com muita dificuldade tanto no sistema
defensivo quanto no ataque.
Elkeson mais uma vez improvisado no ataque não deu muito trabalho para a zaga da Lusa, a falta de um homem referência na área adversária faz com que mesmo equipes de menos porte
como a Lusa possam se aproveitar da fragilidade do ataque e da defesa alvinegra que também não anda bem desde a contusão de Marcelo Mattos, quanto ao ataque já disse aqui que enquanto o treinador não parar com estas improvisações mesmo com o Seedorf em campo as coisas não vão andar pra frente, e esse empate pelo placar de 1 a 1 diz muito disso, já estamos na 16º rodada e nada do time deslanchar.
Acho que é hora do treinador se mexer ou daqui algumas rodadas seu trabalho vai ser contestado e com razão tanto por mim quanto por toda a torcida do nosso Glorioso.
Vamos lá Fogão!!!!


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12 de agosto de 2012
Público: 6.079 pagantes Renda: R$ 119.880,00.
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Fábio Pereira (TO)
Cartão amarelo: Obina (Palmeiras)
GOL: FLUMINENSE: Jean, aos 38 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho (Matheus Carvalho), Jean, Wagner (Diguinho) e Thiago Neves (Samuel); Rafael Sóbis e Fred
Técnico: Abel Braga

PALMEIRAS: Bruno; Artur (Betinho), Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, Patrik (João Vitor) e Fernandinho; Obina (Mazinho) e Barcos
Técnico: Flávio Murtosa
COMENTÁRIOS:
LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Nunca foi tão difícil comer uma carne de porco, meus amigos...
Brincadeiras à parte, o jogo contra o Palmeiras, domingo a noite no Engenhão, foi pra lá de complicado. Apesar de dominar a maior parte do tempo, o Flu não traduzia isso em oportunidades concretas e via a vitória escapar mais uma vez em seus domínios... E levou muitos sustos, pois as melhores oportunidades de gol eram do Verdão, com bolas na trave e defesas importantes de Cavalieri. Mas sem a criatividade de Deco e a velocidade de Wellington Nem e Marcos Junior, o Flu ameaçava pouco o gol de Bruno. Pra variar, Thiago Neves, mais uma atuação apagada do camisa 7, que ao ser substituído no segundo tempo, saiu para os vestiários, se cumprimentar o técnico Abel. Espero que tenha saído chateado por mais uma atuação ruim de sua parte, porque reclamar de sair de campo ele não pode mesmo, não está jogando nem 10% do que ele já jogou e que fez o investidor (leia-se Unimed) contratá-lo a peso de ouro. Se a visibilidade da marca está ajudando a patrocinadora a faturar mais uns trocados, no campo, Thiago Neves não vem jogando nada... A sua sorte é que o cara que poderia ser a grande referência do meio-campo, Wagner, não vem jogando bem... Senão era banquinho na certa. Mas deixar um medalhão da Unimed de fora do time é missão complicada, há muitos anos...
Mas voltando ao jogo, o panorama da segunda etapa era o mesmo da primeira: o Flu atacava mais, tomava a inciativa do jogo, mas esbarrava num Palmeiras muito bem postado. O adversário, por sua vez, era muito mais perigoso quando saía pro ataque. 
As entradas dos atacantes da base tricolor, Samuel e Matheus Carvalho em nada mudou o poderio ofensivo e a torcida já começava a vaiar, quando Rafael Sóbis recebeu uma bola, entrou na área e rolou pra trás: o volante Jean, que aquela altura já jogava adiantado, recebeu, ajeitou e mandou rasteiro, no canto, sem defesas para o goleiro Bruno: gol do Flu.
Daí em diante foi só cozinhar o porco para servir na mesa do Engenhão e a torcida saborear mais uma importante e difícil vitória em casa, passar o Vasco na segunda colocação e ficar a três pontos do líder Atlético-MG, que ainda tem um jogo a menos.
O Flu chega a 10 vitórias no campeonato, somente uma derrota, é o segundo na tabela, mais do que vivo na luta pelo título. A pontuação, 35 pontos em 48 disputados, faz jus ao elenco montado para esse campeonato, mas o futebol ainda está aquém do que o time pode demonstrar. Se os principais jogadores do Flu jogarem o que sabem, ainda poderemos chegar bem mais longe nesse campeonato. Enquanto isso,  tá valendo jogar mal e vencer, o que importa são os três pontos...
Saudações tricolores, vence o Fluminense!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!!!




sábado, 11 de agosto de 2012

Décima-quinta rodada do Campeonato Brasileiro 2012

E mais uma boa rodada carioca no Brasileirão. Três vitórias, com Fla, Flu e Vasco e uma derrota, do Botafogo. Tricolores e vascaínos ainda na cola do líder Atlético-MG e o Fla, com Dorival, tentando reagir. Só o alvinegro ainda não se achou jogando em casa...


Local: Ilha do Retiro, Recife (PE) 
Data: 8 de agosto de 2012
Público: 15.522 pagentes   Renda: R$ 170.345,00
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP) 
Assistentes: Márcio Augusto (SP) e Daniel Ziolli (SP) 
Cartões Amarelos: Moacir, Diego Ivo e Henrique (Sport); Douglas, Alecsandro(Vasco)
Cartão Vermelho: Diego Ivo (Sport)
Gols: 
VASCO: Juninho Pernambucano aos 22 minutos e Tenório aos 39 minutos do segundo tempo

SPORT: Magrão, Moacir, Aílson, Diego Ivo e Reinaldo; Tobi, Rithely, Rivaldo(Hugo) e Marquinhos Gabriel(Henrique); Felipe Azevedo e Gilberto(Gilsinho) 
Técnico: Vágner Mancini

VASCO: Fernando Prass, Auremir, Douglas, Dedé e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano(Eduardo Costa) e Carlos Alberto(Felipe Bastos); Eder Luis(Tenório) e Alecsandro 
Técnico: Cristóvão Borges
COMENTÁRIOS:
FERNANDO SIDRONIO

E o Gigante da Colina segue na perseguição ao líder Galo, com mais uma vitória fora de casa, contra o Sport, em Recife. 2x0, com gols de Juninho e Tenório, e o que é melhor: sem sofrer gols, agora são 7 jogos sem ter a sua rede vazada.
E é essa marca da defesa o grande segredo desse time do Vasco. Um time que não se prende a um jogador, mas a um esquema que funciona muito bem, desde o ano passado. Um time compacto na defesa, criativo no meio e mortal no ataque. Mesmo com as saídas de jogadores importantes, como Rômulo, Diego Souza e Fágner, o esquema do time não se alterou, continua marcando bem e fazendo gols, poucos, é verdade, mas o suficiente para vencer as partidas. Sem dúvida, o time comandado pelo técnico Cristóvão vai brigar pelo título, rodada por rodada, até o final.
Na partida contra o Sport, em Recife, um campo totalmente encharcado pelas fortes chuvas atrapalhou o bom toque de bola vascaíno. Mas o Sport também sentiu não só o campo pesado, mas também a falta de talento do seu time. Buscou chegar ao gol adversário na base dos chutes de fora da área, mas Fernando Prass estava atento. O Vasco tentava as jogadas de velocidade, mas a fase atual de Éder Luiz é terrível. Então, Cristóvão sacou o camisa 7 e promoveu a entrada de Carlos Tenório. O equatoriano deu mais agressividade ao ataque, e acabou fazendo um golaço, o segundo do time, depois de driblar o goleiro Magrão e o zagueiro Tobi. Mas antes, Juninho acertou uma linda cobrança de falta, o primeiro gol do jogo. O Sport até teve duas boas oportunidades, com Moacir no travessão e Rithely, que o Prass defendeu. A torcida resolveu vaiar o Reizinho que começou no time pernambucano, mas de nada adiantou, a vitória era vascaína, comandada pelo garoto de 37 anos que joga um futebol que encanta. 
Estamos no páreo e vamos lutar por essa taça até o final.
Saudações vascaínas!



Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 8 de agosto de 2012
Público: 5.053 pagantes Renda: R$ 102.755,00
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Antônio Lugo (MS)
Cartão Amarelo:Leandro Amaro(Palmeiras)
Gols:
BOTAFOGO:Andrezinho aos 12 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS:Barcos aos 14 minutos do primeiro tempo e 27 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Jéfferson, Lennon(Rafael Marques), Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo(Lima); Jadson, Renato, Seedorf, Andrezinho e Fellype Gabriel(Vítor Júnior); Elkeson
Técnico:Oswaldo de Oliveira

PALMEIRAS: Bruno; Artur, Leandro Amaro, Maurício Ramos e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, Fernandinho e Patrik(Betinho); Obina(Daniel Carvalho) e Barcos
Técnico: Luiz Felipe Scolari
COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER

Mais uma derrota do Botafogo em casa e para o Palmeiras!!!
Em mais um encontro, desta vez pelo Brasileirão o Botafogo perde para o Palmeiras e Hernan Barcos se consagra como carrasco do Alvinegro com
mais dois gols e que se não fosse o erro do bandeirinha seriam três já que este anulou um gol legítimo do Argentino. Por outro lado o Botafogo esta como arame liso, cerca, cerca,  mas não machuca ninguem, mais uma vez o time falha na zaga e com um ataque inoperante,  não consegue ter força pra reagir, e ainda vamos encontrar o Verdão novamente pela sul-americana e realmente estou preocupado com isso porque estou vendo uma teimosia demasiada no treinador Oswaldo de oliveira em manter o Elkeson improvisado no ataque e sem opções no banco de reservas.
Admito que ele esta prejudicado com a quantidade de jogadores lesionados, mas quando se prepara um time pra um campeonato tão longo deve-se pensar nisso, com tudo o Glorioso continua próximo do G4 em sétimo com os mesmos 23 pontos,  mas com esse time irregular pensar em algo maior que disputar uma vaga na Libertadores é querer muito e título nem
pensar, espero que a comissão técnica pense rápido em uma solução pro ataque já que esse volante Amaral já veio pra tentar dar jeito nesse sistema defensivo, mas pro ataque eu concordo com a tese de que se o Loco estivesse no time a coisa seria bem diferente, mas vamos com o que temos e o próximo compromisso é contra a Portuguesa no Canindé, e vamos ver como vai ser?
Vamos lá, Fogão!



Local: Estádio Orlando Scarpelli, Florianópolis (SC)
Data: 8 de agosto de 2012
Público: 11.307 pagantes Renda: R$ 268.195,00
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Tatiana de Freitas (Fifa-RS) e Rafael Silva Alves (RS)
Cartões amarelos: Jackson e Loco Abreu (Figueirense); Thiago Medeiros, Vagner Love e Luiz Antônio (Flamengo)
Cartões vermelhos: Anderson Conceição (Figueirense); Leonardo Moura (Flamengo)
GOLS: FLAMENGO: Vagner Love, aos 17 e 41min do segundo tempo

FIGUEIRENSE: Wilson, Léo (Fernandes), Fred, Anderson e Marquinhos (Guilherme Lazaroni); João Paulo, Jackson, Claudinei e Ronny (Julio Cesar); Caio e Loco Abreu
Técnico: Hélio dos Anjos

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Thiago Medeiros (Muralha), Marcos González e Ramon; Cáceres, Luiz Antonio, Renato Abreu, Thomás (Adryan) e Negueba (Ibson); Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior
COMENTÁRIOS:
CARLOS AUGUSTO BARCELLOS

Enfim os ventos da vitória

No Orlando Scarpelli, onde o Mengão não costuma jogar bem, conseguimos uma vitória que tira por enquanto a corda do nosso pescoço. Os 2 X 0 premiaram um time que foi mais organizado taticamente e superior tecnicamente ao adversário. Confesso que quando olhei a escalação fui o primeiro a cornetar, pois sou um critico do futebol de Renato Abreu e Negueba. Mas esses 10 dias do treino com o Dorival fizeram muito bem ao time ao contrário dos 28 sob o "comando" de Joel.
Mudanças feitas: Ibson e Paulo Victor no banco, Tiago Medeiros ganha uma chance na zaga, o paraguaio Caceres estréia e Thomas volta ao time. O Flamengo ganhava cara de um time não do bando que se mostrou nas últimas rodadas porque acertava mais os passes, não tomava sustos defensivos e finalizava com frequência. O Figueirense não estava mal mas perdeu uma chance capital com Ronni na única chance clara que tiveram em todo primeiro tempo. Porém, diferente de outros jogos o Fla não se desesperou e contou com a infelicidade de Anderson Conceição expulso por fazer duas faltas para cartão amarelo.
Parecia que o gol era uma questão de tempo mas Léo Moura com atitude juvenil é expulso deixando o jogo mais aberto. Dorival surpreende colocando Muralha no lugar do contundido Tiago Medeiros que vinha jogando bem até então. Caceres, que jogou muito, foi pra zaga e provou que está ambientado com o grupo quase não errou e deu nova dinâmica a saída de bola. Negueba perturbava a defesa do Figueira enquanto o bom lateral direito Léo era o destaque do time catarinense.
Com a posse de bola muito maior do que o adversário e dessa vez organizado as chances eram criadas e desperdiçadas. Thomas que era um dos poucos a parecer fora de sintonia deu lugar a Adryan que começou a atormentar os defensores do Figueira. Em boa cobrança de escanteio Vagner Love se antecipou ao zagueiro e testou pro fundo da rede encerrando o maldito jejum. O alvinegro acordou pro jogo e obrigou Felipe a trabalhar além de mandar uma bola na trave com Loco Abreu. A sorte, entretanto, estava com o rubro negro que matou a partida em jogada de raça, velocidade e precisão de Love.
Com isso, o Fla se afasta do Z4 e empurra o Figueirense no abismo de onde com esse futebol não vai escapar. Até porque o Loco ficou mais preocupado em responder as provocações dos flamenguistas do que com a posição de seu atual clube no campeonato.



Local: Estádio de São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de agosto de 2012
Público: 3.938 pagantes Renda: R$ 61.604,00
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Nadine Schram Camara Bastos (SC) e Bruno Boschilla (PR)
Assistentes adicionais: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL) e Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Cartões amarelos: Rafael Toloi e Jadson (São Paulo)
Gols:
FLUMINENSE: Leandro Euzébio, aos 35 minutos do primeiro tempo; Fred, aos cinco minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Cícero, aos 43 minutos do primeiro tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, Wagner (Diguinho) e Thiago Neves (Matheus Carvalho); Rafael Sóbis e Fred (Rafael Moura)
Técnico: Abel Braga

SÃO PAULO: Rogério Ceni; João Filipe (Paulo Assunção), Rafael Toloi e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon (Willian José), Jadson e Cortez; Cícero (Casemiro) e Ademilson
Técnico: Ney Franco
COMENTÁRIOS:
LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

E o Fluzão venceu mais uma no BR12, com dois gols de cabeça, jogada mortal do time e mais um na rede deixado pelo artilheiro Fred, agora dividindo a artilharia com Alecsandro, oito gols.
Valeu pelo resultado, não foi uma grande apresentação do time, mas com a quantidade de desfalques importantes, Deco, Wellington Nem, Marcos Junior, Bruno, Anderson, a vitória tem que ser comemorada e valorizada sempre. Dois gols de cabeça, o time que mais marcou gols assim, um em jogada de bola parada, arma mortal do time das Laranjeiras, e na boa, duas falhas desse que é um dos melhores goleiros do futebol brasileiro. Mas Rogério Ceni saiu mal nos dois gols. No primeiro, saiu mal na cobrança de falta de Thiago Neves e deixou o Leandro Euzébio se antecipar e cabecear para as  redes. No segundo, estava mal-colocado e deixou o canto todo aberto para Fred testar por cima e mandar para as redes. 
É bem verdade que o camisa 9 tentou dar o passe de cabeça para o Wagner, ele mesmo confessou, mas pegou o camisa 1 são-paulino no contra-pé, um belo gol. Cícero, também de cabeça, fez o gol do tricolor paulista. 
Na primeira etapa, o São Paulo foi melhor, com Ademilson como o único atacante de frente, mas com muitos jogadores no meio-campo, o time dominava o setor e agredia mais. Jádson teve uma boa chance, mas Cavalieri, que viver uma grande fase, defendeu bem. O Flu saiu na frente no placar, mas o São Paulo empatou em seguida. E assim terminava a primeira etapa.
Pelo jeito do time jogar a segunda etapa, supõe que o Abel deu uma sacudida no time, pois a postura era outra. O segundo gol saiu logo no começo, aos 4 minutos, com Fred. E o capitão poderia ter feito o terceiro, teve a chance do arremate, mas preferiu servir ao Wagner, Ceni e Tolói bateram cabeça, mas no rebote, Sóbis mandou muito mal.
Aí o São Paulo partiu pra cima, pressionou, mas o Flu segurou bem o jogo, levou um certo sufoco, mas a defesa, que não custa lembrar,  é a melhor do campeonato, segurou as pontas, Cavalieri sempre que exigido, contribuiu para a importante vitória do tricolor carioca, que  ainda não fez uma exibição convincente, mas segue vencendo e mantendo uma pequena diferença para o líder e o segundo colocado, esperando o retorno dos lesionados para tentar mostrar um futebol melhor, enquanto isso o time segue vencendo e aí a torcida agradece.
Saudações tricolores, vence o Fluminense!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!