quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Trigésima quinta rodada do Campeonato Brasileiro

É tetra, é tetra, é tetra, é tetra, O Fluminense é tetracampeão brasileiro!!!
Com três rodadas de antecedência, contando com mais um tropeço do Galo e num jogo que a torcida sofreu até o fim da partida, o Fluminense vence o Palmeiras por 3x2 e conquista seu quarto título nacional. Pode fazer a festa, torcida tricolor, a taça é nossa!
O Vasco empata com o Atlético Mineiro, volta a pontuar e festeja a volta de Ricardo Gomes. O Botafogo vence bem a Portuguesa e com a derrota do São Paulo volta a sonhar com Libertadores.
E o Flamengo vence o Náutico nos Aflitos e afasta de vez qualquer ameaça de rebaixamento.


Local: Estádio Eduardo José Farah, Presidente Prudente (SP)
Data: 11 de novembro de 2012
Público: 8.461 pagantes  Renda: R$ 223.495,00
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Fabiano Ramires (ES)
Cartões amarelos: Luan (Palmeiras)
GOLS: PALMEIRAS: Barcos, aos 16, e Patrick Vieira, aos 19 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Fred, aos 45 minutos do primeiro tempo e aos 43 do segundo. Maurício Ramos (contra), aos 8 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Bruno; Wesley, Mauricio Ramos, Henrique (Román) e Juninho; João Denoni, Marcos Assunção (Luan), Correa e Patrick Vieira; Obina (Maikon Leite) e Barcos
Técnico: Gilson Kleina

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno (Diguinho), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Thiago Neves; Wellington Nem (Marcos Junior), Rafael Sobis (Valencia) e Fred
Técnico: Abel Braga

COMENTÁRIOS: ANDRÉA OLIVEIRA

QUE EMOÇÃO, É TETRA, É TETRA!!

Um belo dia eu avistei uma estrela, ela brilhava tão forte, mais tão forte, que era radiante, ofuscava os olhos...E o mais interessante disso tudo, é que ela brilhava em minha direção. E a partir desse dia eu percebi que minha vida passou a ter um brilho especial, uma luz, como a dessa estrela. Assim é a minha vida, Fluminense, quando você surgiu, quando te olhei e quando te conheci, amor à primeira vista, com certeza. Um amor tão grande, irradiante que toma conta de mim.

Um jogo duas decisões, de um lado um Palmeiras lutando contra o rebaixamento, do outro um Fluminense lutando pelo tetracampeonato.
O jogo foi bastante disputado pela circunstâncias dos dois times, Fluminense mais objetivo em campo e o Palmeiras foi pra cima porque precisava do resultado, mas o Fluminense tem como característica nesse campeonato ter regularidade em campo.
O Fluminense abriu 2×0, sofreu o empate em 2 gols seguidos, haja coração meu amigo, no momento que o Palmeiras empatou a partida, colocando pressão no jogo meu coração veio na garganta, as unhas já não existiam mais, a garganta estava seca, nervosismo tomou de conta  mas ser Tricolor é exatamente isso. É todo esse sofrimento, essa angustia, toda essa preocupação, que no final se transforma em uma ALEGRIA IMENSA , inexplicável, única, imensurável, algo fora do normal, somente nós tricolores sentimos, aí  vem ele ÍDOLO FRED GOL  fez o gol do título após os 43 do 2º tempo, grande jogador, merece tudo que tá acontecendo na vida dele.
Um Salve a Diego Cavalieri, Fred, Jean, Deco, Edinho,Wagner, Sobis, Carlinhos, Bruno, Gum, Leandro Euzebio, Thiagos, Nem, Valência, Marcos Junior, Samuel, Berna, a todos os jogadores, comissão técnica  e principalmente o Abel, esse título tem dedo desse treinador, campanha impecável e tetra campeonato merecido!
Valeu demais meu Fluminense! Valeu cada sofrimento, cada preocupação, cada alegria, cada sorriso, cada ansiedade, cada batalha, cada noite e minuto investido aqui na frente do computador para relatar nossa trajetória impecável e admirável! ST


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 10 de novembro de 2012
Público 3.870 pagantes Renda R$ 82.520,00
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Guilherme Camilo Dias (MG)
Cartões amarelos: Dida, Gustavo, Bruno Mineiro e Rogério (Portuguesa)
Cartão vermelho:Marcelo Cordeiro (Portuguesa)
GOLS:
BOTAFOGO: Bruno Mendes, aos 11min do primeiro tempo; Fellype Gabriel, aos 21min do segundo tempo; Vítor Júnior, aos 44min do segundo tempo

BOTAFOGO: Jéfferson; Lucas, Antônio Carlos, Dória e Márcio Azevedo; Renato (Rodrigo Dantas), Jadson, Fellype Gabriel (Seedorf), Andrezinho e Lodeiro (Vítor Júnior); Bruno Mendes
Técnico:Oswaldo de Oliveira

PORTUGUESA: Dida; Luis Ricardo, Gustavo, Valdomiro e Marcelo Cordeiro; Rogério (Zé Antônio), Léo Silva, Heverton (Diego Viana) e Boquita; Ananias e Bruno Mineiro (Diguinho)
Técnico: Geninho

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER
Botafogo vence mais uma e sonho da Libertadores fica mais próximo!!!
O Botafogo fez uma grande partida contra a Portuguesa paulista no
Engenhão e com gols de Bruno Mendes, Fellype Gabriel e Vitor Jr o alvinegro construiu o placar com muita facilidade e esta agora a cinco pontos do São Paulo que é o adversário direto na disputa da vaga na Libertadores do ano que vem. 
A Portuguesa foi um fraco obstáculo perante o time de General Severiano, além dos gols muitas jogadas não foram aproveitadas, ou por falta de sorte como a bola na trave de Bruno Mendes e também com o pênalti perdido pelo Andrezinho defendido pelo
goleiro ex-seleção Dida. O Fogão esteve firme em sua defesa, criou muito do meio pra frente e soube aproveitar, mas por erros cometidos desde o início do ano o time se vê nesta situação de ter que depender dos resultados do São Paulo para decidir sua vida.
É chato mas temos que aceitar que o time não foi bem em várias ocasiões e por isso esta nessa de secar os outros, mas temos ainda três jogos e chances de chegar lá, estamos com 54 pontos e o time paulista com 59 são quatro finais de campeonato pro Fogão e ainda tem água pra rolar nesse rio, só nos resta torcer.
Vamos lá Fogão!!!


Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 11 de novembro de 2012
Público 7.036 pagantes Renda R$ 79.950,00
Árbitro: Elmo Resende Alves Cunha (GO)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões amarelos: Douglas e Eduardo Costa (Vasco) e Serginho e Marcos Rocha (Atlético)
Cartões vermelhos: Douglas (Vasco) e Serginho (Atlético)
Gols - VASCO: Alecsandro aos 11 minutos do 2º Tempo; ATLÉTICO-MG: Ronaldinho Gaúcho aos 27 minutos do 1º Tempo

VASCO: Fernando Prass, Jonas (Max), Douglas, Renato Silva e Thiago Feltri (Fellipe Bastos); Eduardo Costa, Wendel, Felipe, Juninho Pernambucano; Alecsandro e Tenorio (Marlone)
Técnico: Gaúcho (interino)

ATLÉTICO-MG: Víctor, Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Serginho, Escudero (Richarlyson) e Ronaldinho Gaúcho; Bernard (Neto Berola) e Leonardo (Guilherme)
Técnico: Cuca

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Fim do jejum do artilheiro e quebra de sequência ruim de derrotas, é o que serviu esse empate contra o Atlético-MG, que acabou dando o título para o tricolor aqui do Rio. Aliás, o Flu tem que agradecer muito o Vasco esse ano... Se não fosse nós, eles seriam eliminados da Taça Guanabara e ficariam sem o título carioca. E contra o Galo, demos uma boa ajuda, com o time fora de disputa, poderíamos tirar o pé, mas jogamos de igual pra igual com o Atlético. Poderíamos até ter vencido, a arbitragem prejudicou muito o time, anulou gol legal do Wendel e marcou pênalti inexistente para o adversário. Alecsandro não marcava há 9 jogos e deixou o dele, o de empate, depois que Ronaldinho Gaúcho abriu o placar na primeira etapa, convertendo a penalidade duvidosa.
O jogo foi equilibrado, o Galo começou melhor, abriu o placar, mas com a expulsão de Serginho, o Vasco começou a ameaçar o gol atleticano, com Juninho e Felipe comandando as jogadas no meio. O Reizinho acertou a trave em cobrança de falta. Mas o placar ficou no 1x0 Galo ao fim da primeira etapa.
Pro segundo tempo, Gaúcho tirou Jonas e Tenório e colocou Max e Marlone e partiu pra cima. E logo aos 11 minutos, tabela de Alecsandro e Felipe, o artilheiro desencantou e enfim marcou um gol, chute cruzado, sem defesas para Victor. O time nem se importava se o resultado ajudava o Flu, partiu pra cima em busca da virada, mas Victor estava ligado no jogo. Depois, expulsão de Douglas, 10 contra 10, o Atlético voltou a ameaçar, mas aí foi a hora de Fernando Prass trabalhar num chute de Réver. Mas ficou nisso, 1x1.
Agora, levantar a cabeça, ainda tem 3 jogos, um fora, contra o Coritiba e dois clássicos, contra o arqui-rival Flamengo, sempre um campeonato a parte e contra o campeão Fluminense. Vencer os três e terminar de forma digna, para já planejar 2013, com o retorno de Ricardo Gomes. É esperar pra ver.
Saudações vascaínas.



Local: Estádio dos Aflitos, em Recife
Data: 11 de novembro de 2012
Público: 19.252 pagantes Renda: R$ 406.175,00
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP)
Assistentes: Marcelo Van Gasse (SP) e Cleriston Rios (SE)
Cartões amarelos: Dadá e Kieza (Náutico); Felipe Dias (Flamengo)
GOL:
FLAMENGO: Renato Abreu, aos 36min do segundo tempo

NÁUTICO: Felipe; Patric. Jean Rolt, Alison e Danilo Santos; Josa, Dadá (Dimba), Souza e Rhayner; Rogério (Araújo) e Kieza.
Técnico:Alexandre Gallo

FLAMENGO: Paulo Victor; Wellington Silva, Renato Santos, Marcos González e Felipe Dias; Amaral, Ibson (Bottinelli), Renato Abreu e Cléber Santana (Wellington Bruno); Hernane e Vagner Love (Paulo Sérgio)
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS: ALAN DALLES

Foi uma partida em que o destaque principal foi o goleiro Paulo Vitor. Fez defesas incríveis e foi o principal responsável pelo êxito rubro-negro.
O jogo começou com o Flamengo se comportando bem, mas logo o Náutico tomou conta da partida.
Várias foram as jogadas de perigo. O Náutico atacou mais, criou mais situações de gol, e coube ao goleiro rubro-negro segurar o empate no primeiro tempo.
O segundo tempo não foi muito diferente. Porém, o Flamengo atacou um pouco mais.
Próximo do final da partida, um pênalti polêmico: Renato Abreu cobrou muito bem e abriu o placar.

O Náutico pressionou, mas ficou nisso:
Náutico 0 x 1 Flamengo.

Um breve comentário

Parabéns ao Fluminense pelo título antecipado. Mais ainda ao treinador Abel e aos quatro destaques absolutos do time este ano: Diego Cavalieri, Fred, Jean e Wellington Nem. Sem falar em uma pessoa que poucos estão falando: Rodrigo Caetano.
Antes da chegada do administrador mais bem sucedido do futebol brasileiro nos últimos anos, o Fluminense (apesar das boas campanhas) estava exposto em notícias de problemas entre o presidente e o patrocinador; jogadores que saiam pra arrumar confusões e tomar "umas a mais"...
Com a chegada do Rodrigo Caetano, vaidades (que são muitas neste elenco) ficaram de lado, problemas foram solucionados ou acobertados, as divisões de base estão com administração firme, e a tendência é o crescimento do clube, principalmente com títulos.
Se as administrações de Fluminense e Flamengo avançarem da forma que estão, o tricolor chegará ao Hepta e o rubro-negro continuará comemorando o Mundial de 81.
Saudações rubro-negras!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!!!









terça-feira, 6 de novembro de 2012

Trigésima-quarta rodada do Campeonato Brasileiro 2012

Falta bem pouco agora galera tricolor! O Fluminense está bem perto de conquistar o seu quarto título, após um empate com o São Paulo, no Morumbi, e mais um tropeço do Atlético-MG, que perdeu mais uma. Se vencer o Palmeiras, em Presidente Prudente e o Galo não vencer o Vasco no Rio, a torcida pode soltar o grito de campeão!!!

O Flamengo derrotou o Figueirense em Volta Redonda e praticamente garantiu sua permanência na Série A.

O Botafogo tropeçou de novo, empatou com o desesperado Palmeiras em Araraquara e praticamente deu adeus a chance de Libertadores.

E o Vasco chega a sexta derrota consecutiva: 3x0 para o Sport, em pleno São Januário. E de quebra ainda pode perder seu treinador, Marcelo Oliveira, sondado pelo Cruzeiro. Crise sem fim na Colina...



Local: Estádio Raulino de Oliveira, Volta Redonda (RJ) 
Data: 3 de novembro de 2012

Público: 4.532 pagantes   Renda: R$ 61.780,00 
Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO) e Katiuscia Mendonça (Fifa-ES)
Cartões amarelos: Renato Santos, Ramon e Adryan (Flamengo); Túlio, Botti e Guti(Figueirense)
Gol: FLAMENGO: Hernane, aos 26 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Paulo Victor, Leonardo Moura, Renato Santos, Marcos González e Ramon; Amaral, Wellington Bruno (Adryan), Renato Abreu e Cleber Santana (Luís Antônio); Liedson (Hernane) e Vágner Love
Técnico: Dorival Júnior

FIGUEIRENSE: Wilson, Elsinho, Guti, Canuto, Helder; Claudinei, Túlio (Jackson), Coutinho (Claytinho) e Botti (Bruno Nazário); Almir e Júlio César
Técnico: Márcio Goiano

COMENTÁRIOS: 
ALAN DALLES
O Flamengo venceu e se livrou do risco de rebaixamento. Foi uma partida na qual destaco quatro personagens: Lé Moura jogando como lateral (é insuperável quando atua dessa forma); o participativo Liédson; a melhora do Renato Abreu e o bandeirinha dos lances dos gols anulados do Figueirense.
Falando destes lances, foram mal anulados. Mas no momento em que ocorrem, são situações muito rápidas, e o auxiliar "olhou a camisa" no momento em que tinha que tomar as decisões. Mas, ratificando, são lances muito complicados.
O Flamengo não jogou uma partida ruim. Vários lances perigosos, com Liédson perdendo dois lances na cara do gol.
Próximo do fim da partida, Hernane marca um golaço.
Depois o Figueirense perdeu mais gol incrível e... mais uma vez
Vágner Love perde outra oportunidade (a fase não é boa).
Enfim, uma campanha digna das piores que o Flamengo tem proporcionado a sua torcida em muitos anos.
E o pior: essa mulher vai ser reeleita.
Saudações rubro-negras!



Local: Estádio do Morumbi, São Paulo (SP)
Data: 4 de novembro de 2012

Público: 52.518 pagantes Renda: R$ 1.524.484,00
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Wellington e Luis Fabiano (São Paulo); Gum (Fluminense)
Gols: SÃO PAULO: Luis Fabiano, aos 4 minutos do segundo tempo; FLUMINENSE: Fred, aos 22 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Wellington, Denilson e Jadson (Willian José); Lucas, Luis Fabiano e Osvaldo (Ademilson)
Técnico:Ney Franco

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Thiago Neves (Higor); Rafael Sóbis (Samuel), Fred e Wellington Nem (Diguinho)
Técnico: Abel Braga

COMENTÁRIOS:
ANDRÉA OLIVEIRA        


 O título está em nossas mãos!
O jogo foi nervoso e bem estudado pelas duas equipes. Em um jogo tão importante, ninguém queria dar a brecha pro adversário fazer um gol, já que a reação seria difícil. 
O São Paulo é um time que joga compacto, tem jogadores pelo meio habilidosos e rápidos e um atacante matador, que não perdoa, as duas equipes buscaram o gol, jogo muito disputado, mas o Fluminense conseguiu controlar o jogo. Mesmo na casa do adversário, não teve aquela pressão, a defesa bem compacta, jogo seguia equilibrado até o Gum errar o recuo pro Cavalieri, Luis Fabiano não perdoou e abriu o placar pra equipe são-paulina. O Fluminense, mesmo tendo levado o gol, conseguiu manter um ritmo de jogo, sem afobação, tocando a bola e dando sequencia nas jogadas. Em lance parecido, falha do zagueiro adversário, Samuel acreditou no lance, roubou a bola e tocou pro Fred fazer o gol de empate. O empate acabou sendo um bom resultado diante das circunstâncias do jogo. 
Lembro que falei algumas vezes que o elenco do Fluminense é o melhor dessa Série A e por muitas vezes fui contestada. Mas sempre soube que com trabalho, determinação, entrosamento e principalmente, consistência, essa equipe iria mostrar seu verdadeiro futebol. Bastava a equipe sentir confiança, e ela veio, o Abel conseguiu nesse campeonato que nenhuma equipe conseguiu "regularidade", aquele momento que você toca pro lado sabendo que o outro atleta estará lá. 
O Abel por muitas vezes também foi contestado. Mas mesmos com os erros sempre se mostrou capacitado o suficiente para levar o Fluminense ao triunfo que está por vir. 
No domingo, mais um duelo importantíssimo contra o Palmeiras, no Prudentão. Vai ser emocionante, atenção total nos 90 minutos para aproveitar as chances que aparecerem. Afinal poderemos ser campeões! ST


Local: Arena da Fonte Luminosa, Araraquara (SP) 
Data: 4 de novembro de 2012

Público: 13.228 pagantes   Renda: R$ 247.705,00 
Árbitro: Elmo Resende Cunha (GO)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Kléber Lúcio Gil (SC)
Assistentes adicionais: Adriano Milczvski e Leandro Junior Hermes (ambos do PR)
GOLS: PALMEIRAS: Barcos, aos 28 minutos do primeiro tempo e aos 46 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Lodeiro, aos 20 minutos do primeiro tempo e Elkeson, aos 18 minutos do segundo tempo
Cartões Amarelos: Andrezinho e Gabriel (Botafogo)

PALMEIRAS: Bruno; Artur (Maikon Leite), Mauricio Ramos, Henrique e Juninho; João Denoni (Correa), Marcos Assunção, Wesley e Patrick Vieira; Luan (Obina) e Barcos
Técnico: Gilson Kleina

BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas (Jadson), Antônio Carlos, Dória e Márcio Azevedo; Gabriel, Renato, Fellype Gabriel (Elkeson), Andrezinho e Lodeiro (Brinner); Bruno Mendes
Técnico: Oswaldo de Oliveira

COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER
Botafogo joga bem mas sofre novamente com o pirata Barcos!!!
Mais uma vez o alvinegro viu o pirata Barcos tirar o Palmeiras do
sufoco, em uma partida em que mesmo sem Seedorf o Botafogo jogou bem fez dois gols e deixou o adversário empatar com falhas bobas na sua defesa. O meio de campo fez bem seu papel, o uruguaio Lodeiro que substituiu o holandês, fez boas jogadas fez um gol aos 21minuros do primeiro tempo e deu o passe para o segundo gol que foi do Elkeson aos 18min do segundo. Mas não pode evitar que o ataque do Palmeiras, liderado pelo atacante Barcos empatasse o jogo por duas vezes, o alvinegro tinha nas mãos a vitória até os 45 min do segundo tempo, quando Barcos marcou seu segundo gol na partida já que o primeiro tinha acontecido aos 28 do primeiro tempo, foi um banho de água fria
nas pretensões do Botafogo em chegar ao G4. E em quinto com 51 pontos o alvinegro continua a oito pontos do São Paulo quarto colocado. Próximo jogo é contra a Portuguesa no Engenhão dia 10/11 as 19:30h.
Vamos lá Fogão!!!


Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 4 de novembro de 2012

Público 3.809 pagante Renda R$ 675.230,00
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (RS) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP)
Cartões amarelos: Nilton, Douglas, Fellipe Bastos e Felipe (Vasco)
GOLS:
SPORT: Felipe Azevedo, aos 39 minutos do primeiro tempo, Hugo, aos 7 minutos do segundo tempo, e Henrique, aos 41 minutos do segundo tempo

VASCO: Fernando Prass; Auremir (Fellipe Bastos), Renato Silva, Douglas e William Matheus (Felipe); Nilton, Wendel e Juninho; Eder Luis (Pipico), Tenorio e Alecsandro
Técnico: Marcelo Oliveira

SPORT: Saulo; Cicinho (Renato), Ailson, Diego Ivo e Reinaldo; Tobi, Rithely e Hugo; Gilsinho, Felipe Azevedo (Felipe) e Gilberto (Moacir)
Técnico: Sérgio Guedes

COMENTÁRIOS:
FERNANDO SIDRONIO

Na boa o que eu posso escrever? O que eu posso dizer, sério?
Não dá pra falar mais nada, vai parecer desculpa de derrotado, e será.
O time do Vasco está em franca descida, e já usamos todas as desculpas:
- Jogadores importantes foram vendidos;
- Salários atrasados;
- Jogadores machucados;
- Discórdia dentro do time;
- Diretoria fraca e confusa;
- Irregularidade na atuação do time;
- Falta de um atacante matador.
Talvez seja tudo isso junto, mas o Vasco da Gama é o único time que está com esses problemas? Claro que não. É o único que anda perdendo vários jogos, também não. Então qual é o impacto nessas derrotas do Gigante da Colina para torcida?
O impacto é a diferença do time do primeiro turno para o segundo turno, e a queda incrível que ocorreu na qualidade do time.
Dessa forma só me resta pensar em duas coisas: Ou o time do Vasco teve um trauma muito grande no meio do campeonato (que pode ser a união dos motivos acima) ou o time do Vasco sempre foi ruim e eram os outros times que não estavam focados no início do campeonato.
A única coisa certa é que o campeonato acabou para o Vasco e acabou da pior forma possível.
O time do Vasco da Gama está demonstrando que não tem força para nada, para nada mesmo.
Só resta saber o que a diretoria irá fazer sobre isso, pois , sinceramente, a torcida já se cansou.
Saudações vascaínas.

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!

sábado, 3 de novembro de 2012

Trigésima terceira rodada do Campeonato Brasileiro 2012

O Fluminense se recupera da derrota para o Galo, derrota com muito sofrimento o Coritiba e volta a abrir vantagem sobre o Galo, que empatou com o Flamengo e agora está a oito pontos do líder. Botafogo goleia o Figueirense e ainda sonha com a Libertadores. E o Vasco? Bom, mais uma derrota e o ano de 2012 está praticamente encerrado...


Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 25 de outubro de 2012

Público: 29.994 pagantes Renda: R$ 613.805,00
Árbitro: André Luiz Castro (GO)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabiano Ramires (ES)
Cartões amarelos: Deco (Fluminense); Deivid (Coritiba)
Gols:
FLUMINENSE: Wellington Nem, aos 15 minutos do primeiro tempo, e Thiago Neves, aos 25 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Everton Ribeiro, aos 35 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco (Wagner, Diguinho) e Thiago Neves (Rafael Sobis); Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz (Ruidiaz), Escudero , Luccas Claro e Denis (Pereira); William, Gil (Anderson Aquino), Lincoln, Everton Ribeiro e Rafinha; Deivid
Técnico: Marquinhos Santos

COMENTÁRIOS:
LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Mais uma com o padrão sofrimento de sempre. Vitória na raça, na garra, com unhas roídas e corações batendo bem forte. 2x1 sobre o Coritiba, com gols de Wellington Nem, o craque da partida e Thiago Neves, Éverton Ribeiro descontando para o Coxa.

Mas a partida poderia ser definida no primeiro tempo. O Flu dominou a etapa, com o goleiro Vanderlei se destacando com boas defesas, além da cobrança de falta de Thiago Neves com a bola batendo na trave. O Coritiba também atacou e a partida foi bem aberta. E num erro de passe de Deivid na saída de bola, Wellington Nem pegou a bola, avançou e na cara de Vanderlei, mandou no canto oposto do goleiro pra abrir o marcador, aos 12 minutos: 1x0.
E se não fosse tão fominha sairia logo o segundo gol, quando o Nem avançou pela direita e mesmo com Fred e Thiago Neves livres, o atacante arriscou o chute e o goleiro pegou. O capitão tricolor teve uma boa oportunidade quando enfim o Carlinhos acertou um cruzamento (aleluia) e o artilheiro tricolor cabeceou para excelente defesa de Vanderlei. Cavalieri, pra variar, fez algumas boas defesas, como a que tirou com os pés chute de Lucas Claro. E numa outra tentativa de arremate de Nem, que não atingiu as redes paranaenses, termina a primeira etapa.
Na segunda etapa, reservadas as emoções fortes da partida. Um jogo bem aberto, lá e cá, o Flu ligeiramente melhor, mas com o Coritiba doido pra empatar. Fred tabelou com Nem, chutou prensado e Vanderlei defendeu. O Coxa tinha mais posse de bola, mas chutava pouco. Everton Ribeiro arriscou de longe e Cavalieri fez defesa estranha a escanteio.
O time do Paraná então partiu pra cima, a bola rondava a área do Flu, deixando a galera apreensiva. Mas foi só dar o contra-ataque que o segundo gol saiu: arrancada de Nem pela direita e o cruzamento foi perfeito, passando pelo goleiro e achando Thiago Neves, até então apagado em campo, e de cabeça o camisa 10 amplia a vantagem: 2x0, aos 25 minutos.
O Coritiba então partiu pra cima, ainda mais depois da saída de Deco, discretíssimo em campo, mas com a manha de cadenciar a partida que tanto fez falta...  Lucas Claro serviu Lincoln, livre na pequena área bater pra fora. Logo depois uma bola que encobriu o goleiro Cavalieri ia entrando quando Bruno (sim o Bruno) tira de bicicleta, tirando um suspiro da boca do torcedor tricolor. E de novo Lincoln se livrou de Gum e chutou para mais uma defesa do goleiro do líder do campeonato. Mas de tanto insistir, o Coxa diminuiu: Rafinha pela direita serviu a Deivid que chutou prensado entre a zaga e o goleiro e a bola sobrou para Éverton Ribeiro encher  o pé com raiva e diminuir aos 35. Só assim, com raiva e com muita força para superar a grande muralha tricolor chamada Diego Cavalieri.
O Coxa ainda teve uma chance, numa furada de Digão, mas a pontaria do adversário não estava afiada. O Flu soube segurar a pressão para obter uma importante vitória, que deixa o título cada vez mais perto. Agora é questão de tempo para o grito de campeão sair da gargante dos torcedores tricolores.
Só faltam 5 jogos, o time joga na base da garra, da luta, com sofrimento, uma boa carga de emoção a cada minuto de jogo e sorte, muita sorte. Ingredientes que formam um time campeão, como eu vejo nesse atual time do Fluminense.
E como com o Flu nada é de graça, vamos continuar sofrendo até matematicamente podermos enfim, gritar a plenos pulmões:
TETRACAMPEÃO!!!
Saudações tricolores, vence o Fluminense!


Local: Estádio do Pacaembu, São Paulo (SP) 
Data: 27 de outubro de 2012
Público: 24.376 pagantes  Renda: R$ 763.727,44
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Fabrício Vilarinho Silva (Fifa-GO) e Janette Mara Arcanjo (MG)
Cartões amarelos: Guerrero, Chicão (Corinthians). Éder Luís, Carlos Alberto (Vasco)
GOL: CORINTHIANS: Guerrero, aos 13 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio, Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Douglas (Guilherme Andrade); Romarinho (Jorge Henrique), Guerrero e Martínez (Edenílson)
Técnico: Tite

VASCO: Fernando Prass, Jonas, Renato Silva, Douglas e Wendel; Fellipe Bastos (Thiago Feltri), Nilton, Juninho Pernambucano e Marlone (Jhon Cley); Éder Luís (Maicon Assis) e Carlos Alberto
Técnico: Marcelo Oliveira

COMENTÁRIOS:
FERNANDO SIDRONIO

Bom, como todos sabem, já não tenho mais esperanças de Libertadores para o ano que vem... Mais uma derrota, a quinta consecutiva, a vaca já foi pro brejo há muito tempo... Então é bom a diretoria, que está vacilando demais este ano, já começar a preparar o time para o ano que vem. Mas que se faça um planejamento decente, pois o desse ano...
Fernando Prass há muito não me inspira confiança... Dedé não tem sido o jogador que foi no início do ano, tem falhado demais e agora vive as voltas com contusões, além de ser um jogador que tem mercado lá fora, e com certeza vai ser sondado na abertura da janela no fim do ano. Não temos laterais, volantes confiáveis e na parte de criação ainda dependemos de lampejos de Juninho Pernambucano e Felipe que já não tem mais o pique de outrora. Carlos Alberto é outro que não se pode confiar... E no ataque o único que me agrada um pouquinho é o Tenório, mas o equatoriano vive também sofrendo com contusões... Muita coisa tem que ser mudado dentro de campo... E fora também, o clube está uma bagunça, sem comando, atrasando salários e pagamentos de serviços básicos, como água e luz, a diretoria que aí está, comandada pelo ídolo em campo, mas péssimo administrador, Roberto Dinamite. Infelizmente, o maior jogador da história centenária de vitoriosa do clube vem jogando o nome do Vasco da Gama na lama... Não torço pela volta do Eurico, longe disso, mas na época dele essas coisas não aconteciam... Espero melhoras significativas, pois do jeito que está não pode ficar...
Sobre o jogo, mais uma vez não tenho muito a falar... O time jogou contra um Corinthians em teste para o Mundial, até teve boa posse de bola no primeiro tempo, mas sem criatividade no meio a coisa não funciona... Marcava bem as principais saídas de jogo do Timão, mas quando tinha que atacar não levava perigo ao gol de Cássio. A única boa jogada vascaína na primeira etapa foi uma cobrança de falta de Felipe Bastos que carimbou o travessão.
Na segunda etapa, vendo que o Vasco não ameaça, o Timão resolveu partir pro ataque. Primeiro, Martinez cabeceou uma bola e Fernando Prass fez boa defesa. Mas na segunda, depois de um bate-rebate dentro da área, Guerrero pegou a sobra, depois de falha de Nilton e soltou a bomba, cruzado e a bola entrou no cantinho de Prass: 1x0.
E aí, o jogo acabou para o Vasco. O Timão continuou fazendo apostas pensando no Mundial e o time cruz-maltino tentava, em vão, encerrar a série indigesta de derrotas no campeonato. Não conseguiu. 2012, um ano que tinha tudo pra ser excelente, depois de um 2011 mágico, acabou melancólico...
Saudações vascaínas.



Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 27 de outubro de 2012
Público: 8.303 pagantes  Renda: R$ 174.280,00
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Lorival Candido das Flores (RN) e Paulo César Faria (MT)
Cartões amarelos: Antônio Carlos (Botafogo); Ricardo Bueno, Eron, Rafael Cruz, Mahatma Gandhi e Diego Giaretta (Atlético-go)
Cartões vermelhos: Diego Giaretta (Atlético-GO)
Gols: BOTAFOGO: Seedorf aos 21 e Dória aos 46 minutos do primeiro tempo e Gabriel aos três e Bruno Mendes aos 34 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Dória e Márcio Azevedo; Gabriel, Renato, Lodeiro (Fellype Gabriel), Seedorf (Elkeson) e Andrezinho (Vítor Júnior); Bruno Mendes
Técnico: Oswaldo de Oliveira

ATLÉTICO: Márcio, Rafael Cruz (Adriano), Diego Giaretta, Reniê e Eron (Ernandes); Pituca, Dodó, Mahatma Gandhi e Joilson; Ricardo Bueno e Diogo Campos (Felipe)
Técnico: Artur Neto

COMENTÁRIOS:
ALEXANDER XAVIER

Botafogo vence mais uma e esta embalado no final do Brasileirão!!!
Desta vez foi contra o lanterna Atlético/GO, com o Engenhão mais uma vez vazio com cerca de 8 mil presentes, o Botafogo despachou o lanterna pelo placar de 4 a 0, não só porque o adversário era fraco mas também porque o time fez uma bela partida, uma das melhores, muito devido a chegada do garoto Bruno Mendes o novo xodó da galera alvinegra. Se este garoto estivesse no time a mais tempo o glorioso certamente não estaria na situação que esta já que depende do tropeço de seus adversários diretos em busca da vaga na Libertadores do ano que vem. Do jogo posso dizer que se não fosse a contusão séria do Seedorf, que com um estiramento pode nem jogar mais este ano, seria a partida perfeita para o Botafogo. Com um gol o holandês antes da contusão abriu o placar e dois estreantes em marcar gols deram sua contribuição, foram os casos de Dória e Gabriel que marcaram seus primeiros gols como profíssionais
e é claro que o Bruno Mendes não passaria em branco, deixou o dele e ainda deu passes importantes como o calcanhar no primeiro marcado pelo Seedorf. Ainda faltam cinco partidas e a diferença pro São paulo é de oito pontos. mas o Alvinegro não pode desistir, com 50 pontos já passamos o Vasco e estamos em sexto atrás um ponto só do Inter/RS. A esperança é a ultima que morre de ver meu Fogão na Libertadores novamente!!!
Vamos lá Fogão!!!


Local: Estádio Independência, Belo Horizonte (MG)
Data: 31 de outubro de 2012
Público: 19.945 pagantes Renda: R$ 770.050,00
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-DF)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Alessandro Matos (Fifa-BA)
Cartões amarelos: Leonardo Silva, Pierre (Atlético-MG); Wellington Silva, Ibson, Renato Abreu, Amaral, Renato Santos (Flamengo)
Cartão vermelho: Wellington Silva (Flamengo); Carlos César (Atlético-MG).

Gols: ATLÉTICO-MG: Leonardo, aos 12 minutos do segundo tempo; FLAMENGO: Renato Abreu, aos 27 minutos do primeiro tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha (Neto Berola), Leonardo Silva, Réver e Richarlyson; Pierre (Serginho), Leandro Donizete, Guilherme (Leonardo) e Ronaldinho Gaúcho; Bernard e Jô
Técnico: Cuca

FLAMENGO: Felipe (Paulo Victor); Wellington Silva, Renato Santos, Marcos González e Ramon; Amaral, Ibson, Renato Abreu e Cléber Santana (Wellington Bruno); Liedson (Welinton) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS:
CARLOS AUGUSTO BARCELOS

Empate heroico


Diante das circunstâncias o resultado obtido no Independência foi ótimo. Primeiro porque o ponto foi conquistado com muita raça diante de um adversário que não costuma perder muitos pontos quando atua em casa e segundo os times do Z-4, fora o Palmeiras, que quer legitimar o handebol como esporte nacional, não tiveram bons resultados.
Bom que o time pelo menos está correndo, se doando em campo, marcando forte. No primeiro tempo, por exemplo, o jogo estava equilibrado, truncado e o Galo não conseguia usar tanto sua velocidade. Esse tipo de jogo favorecia o rubro negro que cozinhava o tempo e o Atlético. Tanto que o Fla abriu o placar depois do belo chute de Renato Abreu que parece ter resolvido sua longa péssima fase. Até algo que mudou completamente o panorama da partida: a expulsão de Wellington Silva.
A partir daí o Atlético cresceu impulsionado pelo talento de Bernard, como vem jogando bola o garoto! Porque nem assim o improvisado Richarlyson foi pro apoio até porque pelo outro lado Marcos Rocha atacava bastante. Porém é inegável a aplicação tática e valentia do Flamengo nesse jogo. Fica até uma pergunta no ar: Por que eles não jogam sempre assim? Tanto que o empate atleticano foi chorado na cabeçada de Leonardo. É claro que o resultado era pior pro Galo pois desse jeito o Fluminense distanciou muito na tabela, mas como não temos, infelizmente, nada a ver com a briga do título nos trancamos na defesa, tomamos alguns sustos e garantimos o empate.
Agora é garantir três pontos diante do Figueirense e garantir a marca de nunca ter caído pra segundona para desespero da torcida arco-íris onde apenas o Flu vai pra Libertadores e os outros também vão disputar a Copa do Brasil e a Sulameriquem.

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA