quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Campeonato Brasileiro 2013 16ª rodada

Rodada ruim para os cariocas, 12 pontos disputados, somente um conquistado, só um empate e três derrotas. Tá feia a coisa...
Vasco foi a Brasília enfrentar o Corinthians, ficou no um a um, numa partida em que a selvageria dominou as arquibancadas do Mané Garrincha.
No mesmo estádio o Fla foi superado pelo Grêmio. O Flu ressuscitou um São Paulo perdido. E o Bota não suportou a força do Furacão.


Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília (DF)
Data: 24 de agosto de 2013

Público: 20.580 pagantes    Renda: R$ 951.590,00
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Junior (SP) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões amarelos: Marcelo Moreno e Hernane (Flamengo); Alex Telles e Kleber (Flamengo)
GOL:
GRÊMIO: Pará, aos 7min do primeiro tempo

FLAMENGO: Felipe; Digão (Hernane), Chicão, González e João Paulo; Cáceres, Val (Adryan), Fernando (Nixon) e André Santos; Paulinho e Marcelo Moreno
Técnico: Mano Menezes

GRÊMIO: Dida, Werley, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza (Matheus Biteco), Ramiro, Riveros e Alex Telles; Kleber (Yuri Mamute) e Barcos (Gabriel)
Técnico: Renato Gaúcho

COMENTÁRIOS: ALAN DALLES

O jogo entre Flamengo e Grêmio só confirmou o que escrevi no comentário do jogo contra o São Paulo: a tábua de salvação é a Copa do Brasil. Além da extrema limitação técnica, Mano Menezes insiste em modificar o time a cada partida. Isso é prejudicial para um grupo que precisa de continuidade, ainda mais em um campeonato brasileiro dos mais fracos dos últimos tempos.
A partida foi jogada só pelo Grêmio. É inacreditável a incapacidade para articular jogadas, pela qual me faz parecer que não há treinamentos específicos. O único gol da partida foi em uma cobrança de falta, e na sequência um lance ridículo: a barreira é para bloquear, não para abrir.
Depois do gol, quando esperava-se uma recuperação, a leniência continuou durante toda a partida por parte do Flamengo.
Enfim; se não houver raça e um mínimo de organização na partida contra o Cruzeiro, quarta-feira, no Maracanã, muita coisa precisará ser revista no clube.
Flamengo 0 x 1 Grêmio.
Saudações rubro-negras!


Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília (DF)
Data: 25 de agosto de 2013

Público: 21.627 pagantes  Renda: R$ 2.070.800,00
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Cartões amarelos: Abuda, Fagner e Pedro Ken (Vasco); Danilo, Ibson, Paulo André, Guerrero e Ralf (Corinthians)
Gols:
Vasco: André, aos nove minutos do segundo tempo
Corinthians: Guerrero, aos três minutos do primeiro tempo

VASCO: Diogo Silva; Fagner, Cris, Rafael Vaz e Yotún; Abuda, Wendel (Willie), Pedro Ken e Juninho; Marlone (Edmilson) e André (Tenorio)
Técnico: Dorival Júnior

CORINTHIANS: Cássio, Edenílson, Paulo André, Gil e Fábio Santos; Ralf e Ibson; Danilo (Romarinho), Douglas e Emerson (Alexandre Pato); Guerrero (Alessandro)
Técnico: Tite

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Jogo do Vasco com mando de campo, longe de São Januário não é comum... A casa do Vasco é a Colina Histórica, mas pra ganhr uns trocados a diretoria resolveu mandar a partida pra Brasília, o que se pode fazer?
Bom, foi um jogo bastante disputado, equilibrado e com gols dos seus especialistas.
Não é fácil enfrentar o Corinthians, seja em que estádio for. O time comandado por Tite é muito bem armado, tem um conjunto formado a muito tempo e todos cumprem o que o treinador pede. E logo aos três minutos já saíram na frente: Edenilson cruza na área, Douglas não alcança a bola e ela sobra pra Guerrero tocar para o fundo do gol de Diogo Silva.
E o Vasco sentiu o gol sofrido. O Timão sobrava em campo, jogava pelos dois lados, dando muito trabalho para os laterais Fágner e Yotún. Danilo, em cabeçada, depois de outro cruzamento de Edenílson pela direita, acerta o travessão.
O Vasco entrou no jogo a partir do momento que adiantou a marcação, procurando fechar os espaços, segurar mais os laterais e liberando mais Juninho e Pedro Ken pra atacar. Aí levou perigo ao gol corintiano e fez Cássio trabalhar. Marlone também achava espaço pra utilizar sua velocidade e a partida ganha em emoção.
Mas a primeira etapa termina com a vitória parcial dos paulistas.
Na segunda etapa, Dorival volta com Willie na vaga de Wendell, apostando em mais velocidade. E surpreende o time de Tite. Juninho, sempre ele, serve o garoto que bate por cima. Mas na segunda jogada não teve jeito: passe na medida do Reizinho para André aos nove empatar: 1x1.
Aí o Vasco partiu com tudo em busca da virada. Marlone arriscou de fora e a bola saiu rente a trave. O Timão se arrastava em campo, mas o Gigante da Colina não aproveitou. Tentou, pressionou, mas a partida ficou mesmo no empate, 1x1.
A lamentar as cenas de selvageria que as torcidas vascaínas e corintianas protagonizaram nas arquibancadas do Mané Garrincha. Até os torcedores que estiveram presos na Bolívia participaram da confusão, teve vereador agredindo policial, crianças no meio da briga, tudo muto lamentável... No país da Copa isso não pode acontecer...
Valeu a postura do Vasco em especial na segunda etapa, enfrentando um potencial candidato ao título. E a grana também foi boa, mas a casa do Vasco é São Januário...
Saudações vascaínas.



Local: Estádio do Morumbi, São Paulo (SP) 
Data: 25 de agosto de 2013
Público: 55.256 pagantes   Renda: R$ 658.280,00
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC) e Bruno Boschilia (PR)
Cartões amarelos: Anderson, Gum, Diego Cavalieri, Kenedy (Fluminense); Luis Fabiano, Wellington, Aloísio (São Paulo)
Gols: SÃO PAULO: Luis Fabiano, aos 27 minutos, e Reinaldo, aos 45 minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Eduardo, aos 47 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rodrigo Caio, Rafael Toloi e Reinaldo; Wellington, Fabrício (Antônio Carlos), Jadson (Aloísio) e Ganso; Ademilson (Lucas Evangelista) e Luis Fabiano
Técnico: Paulo Autuori

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Gum, Anderson e Edinho; Igor Julião, Jean (Kenedy), Diguinho, Felipe (Eduardo) e Carlinhos; Samuel e Wagner (Biro Biro)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

COMENTÁRIOS: LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Tristeza. Desânimo. Revolta. Raiva. Sentimentos para descrever o que sinto sobre esse time do Fluminense.
Time sem alma, sem garra, sem vontade. E sem tática também.
Do jeito que está, não tem esperança de coisas melhores. Muito pelo contrário, a zona de rebaixamento está bem perto.
Contra o pior São Paulo dos últimos tempos. Não vencia a 12 jogos. Jogava mal todo jogo. E fez um jogo minimamente organizado e mostrando um pouquinho só de vontade. E foi o suficiente para vencer esse bagunçado time tricolor carioca.
Luxemburgo armou um time totalmente defensivo, com três zagueiros e três volantes. Mas de nada adiantou. O São Paulo dominava o meio-campo, setor onde era para o tricolor paulista não andar em campo e não foi o que aconteceu. O espaço era generoso, Ganso e Jádson tocava a bola como queriam e buscando a todo momento o atacante Luis Fabiano, que mesmo com três zagueiros para marcá-lo, dava muito trabalho. E num lançamento do Ganso, o camisa 9 são-paulino ganha na dividida e dá um leve toque com o lado externo do pé direito, colocando no cantinho de Diego Cavalieri: 1x0.
Vantagem do São Paulo, segurar o jogo? Que nada! O time paulista continuava atacando pelas pontas, pelo meio, sempre levando perigo a meta de Cavalieri. Os três zagueiros batiam cabeça. Jean saiu machucado, entra Kennedy. Nada muda. O time continua sem inspiração em campo. Felipe nem foi notado, não toca na bola, não arma, não marca. E no apagar das luzes na primeira etapa, outro gol:
Depois de escanteio cobrado curto, a bola sobra para o lateral Reinaldo que tenta cruzar, a bola bate na zaga e volta para ele dominar e encher o pé: 2x0.
Volta do intervalo, Felipe que não entrou em campo saiu para entrada de Eduardo. Mas o panorama é o mesmo, São Paulo joga e o Flu assiste. Mesmo com a boa vantagem de dois gols, o time da casa continuou atacando, ante a um Fluminense sem-vergonha... Nem o gol do Eduardo no fim diminuiu a atuação péssima de uma equipe que esqueceu o futebol em 2012. Do jeito que está, esquece. Sem títulos, sem Libertadores, sem Sul-Americana. E é torcer muito para não viver o drama do rebaixamento de novo...
Montar um time novo, com pouquíssimos desses que estão aí e esquecer esse que vai ficar como uma das piores temporadas dos últimos anos...
Saudações tricolores, vence o Fluminense!!!



Local: Estádio Durival Britto e Silva, Curitiba (PR)
Data: 25 de agosto de 2013
Público: 12.124 pagantes Renda: R$ 186.490,00
Árbitro: Wagner Reway (MT)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Cartões amarelos: Manoel e Luiz Alberto (Atlético-PR); Bolívar, Jéfferson e Edílson (Botafogo)
Cartões vermelhos: Pedro Botelho (Atlético-PR); Vitinho (Botafogo)
GOLS
ATLÉTICO-PR: Éderson, a 1 e 11min do segundo tempo

ATLÉTICO-PR: Weverton; Jonas (Juninho), Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Bruno Silva, João Paulo, Everton e Paulo Baier (Marco Antônio); Éderson e Dellatorre (William Rocha)
Técnico: Vagner Mancini

BOTAFOGO: Jéfferson, Gilberto (Edílson), Dória, Bolívar e Lima; Marcelo Mattos (Alex), Gabriel, Seedorf, Lodeiro e Vitinho; Rafael Marques (Elias)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER

Botafogo joga mal e perde para o Atlético Paranaense!
O Botafogo caiu na armadilha do Atlético e mal conseguiu tocar a bola. Com o Seedorf e o Lodeiro muito mal no jogo o meio campo foi inoperante e juntando o gramado ruim que não deixou o time se desenvolver no que tem de melhor que é o toque de bola, o time de Oswaldo de Oliveira se deu muito mal. Vitinho bem que tentava dar velocidade mas o gramado não permitia e o time do Paraná mais acostumado em jogar naquelas condições levou uma grande vantagem. No primeiro tempo as equipes se equipararam num futebol de baixa qualidade, mas no segundo tempo o Atlético veio com mais vontade e logo no primeiro minuto Éderson fez o primeiro gol e aos onze fez também o segundo. O alvinegro até que tentou mas a pontaria não estava boa e Vitinho não conseguiu ser aquele que vinha fazendo a alegria da galera e numa entrada meio estranha no goleiro Weverton foi expulso junto com o zagueiro Pedro Botelho que puxou seu cabelo. Com o Seedorf não estando nos seus melhores dias o brilho do time se apagou e se não fosse as defesas do Jefferson poderia ter sido pior. Ainda bem que ficou só nesses 2 a zero. No fim nos mantivemos na vice-liderança com 29 pontos atrás do Cruzeiro e agora é decidir a vaga contra o Atlético Mineiro pela Copa do Brasil no Mineirão quarta feira.
Vamos lá Fogão!!!

sábado, 7 de setembro de 2013

Copa do Brasil oitavas de final jogos de volta

Ah, Fluminense... Só você ficou de fora...

Ao perder para o Goiás em Goiânia por 2x0 o Tricolor impede de termos dois clássicos cariocas nas quartas da Copa do Brasil. 

Fla vence o Cruzeiro em jogo emocionante com gol de Elias no fim; Vasco volta a vencer o Nacional e o Fogão arranca o empate com o Galo em Minas. 
Fla X Bota fazem o clássico e o Vasco pega o Goiás.


Local: Estádio Serra Dourada, Goiânia (GO)
Data: 28 de agosto de 2013

Público: 22.892 pagantes   Renda: R$ 289.265,00
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (SP)
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Celso Barbosa de Oliveira (SP)
Cartões amarelos: David, Ernando e Dudu Cearense (Goiás); Rafael Sobis, Fred, Igor Julião e Willian (Fluminense)
Gols: GOIÁS: Renan Oliveira, aos 46 minutos do primeiro tempo, e William Matheus, aos nove minutos do segundo tempo

GOIÁS: Renan; Vítor, Ernando, Rodrigo e William Matheus; David, Dudu Cearense, Renan Oliveira, Ramon e Hugo; Walter
Técnico: Enderson Moreira

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Igor Julião, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Diguinho (Willian) e Eduardo (Felipe); Biro Biro, Fred e Rafael Sobis
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

COMENTÁRIOS: BRENDA RODRIGUES

Era apenas o Góias...

Tá muito dificil, não tem o que falar. Pra comentar o jogo em si, é só pegar os comentários dos jogos anteriores. No inicio parecia que seria diferente, o Flu até começou marcando forte, parecia que seria diferente, só parecia. Foi novamente um Fluminense covarde. Entrou em campo com o regulamento debaixo do braço, entrou disposto a se defender, e sair no contra ataque, mas o engraçado é que não temos jogadores pra isso. Não tem velocidade, não tem técnica, não tem vontade. Vontade de vencer. Eu entendo que a situação atual do clube não é das melhores, mas agora tinha que entrar o departamento de futebol e blindar o time. Assim como Alcides Antunes blindou o grupo em 2010. O sentimento que fica é de revolta de tristeza, estão afundando meu Fluminense. Outra questão que muito esta me incomodando é o Fred a cada jogo tenho mais nojo, de idolo se tornou um jogador medíocre pra mim. E quero mesmo que ele saia assim vai ocorrer uma renovação, a hora pra essa renovação é agora. E não tem mais o que dizer, o Góias mereceu a classificação, jogou pra isso. Diguinho que vinha sendo um jogador importante se machucou, temos hoje uma preparação fisica que está ferrando com o time e não dá pra ter uma continuidade com o time. Bom fica meu sentimento de luto. Quero meu Fluminense de volta, sem mais. Saudações Tricolores!!!



Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 28 de agosto de 2013

Público: 47.103 pagantes  Renda: R$ 2.266,070,00
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (SC) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Cartões amarelos: Elias e André Santos (Flamengo); Nilton, Everton Ribeiro e Willian (Cruzeiro)
Gol: FLAMENGO: Elias aos 43 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Felipe; Luiz Antonio, Chicão, Wallace e João Paulo; Victor Cáceres (Paulinho), Elias, André Santos (Hernane) e Carlos Eduardo (Adryan); Rafinha e Marcelo Moreno
Técnico: Mano Menezes

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro (Martinuccio) e Ricardo Goulart; Willian (Leandro Guerreiro) e Borges (Vinicius Araújo)
Técnico: Marcelo Oliveira

COMENTÁRIOS: 
CARLOS AUGUSTO BARCELLOS DE OLIVEIRA

O profeta salva

A torcida do Flamengo acreditou e quando isso acontece até o melhor time do mundo tem dificuldade de dobrar o rubro negro no Maraca. Numa vitória suada por 1 a 0, como deveria ser, o Flamengo passa e elimina o líder o Brasileirão da Copa do Brasil.
A velha química entre a maior e melhor torcida do mundo e o mais tradicional templo do futebol remodelado ainda persiste. A atmosfera perfeita deixava a missão do time mais fácil já que visivelmente o time celeste estava com uma postura bem diferente da demonstrada no Mineirão. Esse time do Flamengo ainda carece de confiança tanto que Fábio pouco trabalhou no primeiro tempo e as chances mais perigosas foram do Cruzeiro com Borges e Dedé perdendo gols em sequência. Porém, teve algo que aconteceu que mudou a história do jogo. Caceres, que não vem jogando nada, se machucou e Paulinho entrou em seu lugar.
No segundo tempo, o Cruzeiro se acovardou e fazia cera apostando que o juiz não daria os acréscimos necessários. O problema foi apostar nisso aos 15 minutos e isso deu confiança ao nosso limitado time. Paulinho que entrou na lateral direita, surpree 




Local: Estádio Independência, Belo Horizonte (MG)
Data: 28 de agosto de 2013

Público: 16.048 pagantes  Renda: R$ 680.605,00
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Fábio Pereira (TO)
Cartões amarelos: (Atlético-MG) Jô, Fernandinho (Botafogo) Edilson, Bolívar, Jéfferson, Alex, Lodeiro, Henrique
Gols:
Atlético-MG: Marcos Rocha, aos 37 minutos do primeiro tempo; Fernandinho, aos 11 minutos do segundo tempo
Botafogo: Rafael Marques, ao cinco e Dória, aos 16 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César (Guilherme); Pierre, Luan (Michel), Fernandinho (Neto Berola) e Ronaldinho; Tardelli e Jô
Técnico: Cuca

BOTAFOGO: Jéfferson; Edilson, Dória, Bolívar e Júlio César; Gabriel, Lucas Zen, Seedorf (Renato) e Lodeiro; Rafael Marques (Sassá) e Alex (Henrique)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER


Fogão classificado!
Com muita dificuldade o Botafogo se classifica com o empate por 2 a 2 com o Atlético no Independência. Com gols do Marcos Rocha e Fernandinho o time do Cuca quase estragou a noite do alvinegro carioca, mas o Rafael Marques e o Dória fizeram os gols que deram a vaga ao Fogão.

Seedorf e Ronaldinho foram um capitulo a parte, se alternando em bons e maus momentos fizeram boas jogadas, mas também erraram muito. O placar se alterou quando Marcos Rocha fez aos 37 do primeiro tempo,  e o Botafogo só empatou aos 5 do segundo, sofrendo com a pressão do time mineiro levou o segundo com Fernandinho aos 11 minutos. Mas Dória aos 16 deu a vaga ao Fogão que mesmo sem o Vitinho provou que tem um grupo forte e pega o Flamengo na próxima fase da Copa do Brasil, mas antes o Glorioso vai enfrentar o São Paulo no Maracanã domingo pelo Brasileirão!
Vamos lá Fogão!!!



Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 29 de agosto de 2013

Público: 5.816 pagantes  Renda: R$ 101.630,00
Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Cartão Amarelo: Fillipe Souto, Fábio Lima (Vasco); Danilo Rios, Evandro (Nacional-AM)
Gols:
VASCO: Marlone, aos 32 minutos do primeiro tempo e Dakson aos 42 minutos do segundo tempo
NACIONAL: Danilo Rios, aos seis minutos do primeiro tempo
VASCO: Diogo Silva; Nei, Cris, Jomar e Yotún; Abuda, Fillipe Souto (Fábio Lima), Pedro Ken e Montoya (Dakson); Marlone (Willie) e Tenorio
Técnico: Dorival Júnior
NACIONAL: Gilberto; Amaral, Cris, Martony e Badé; Erick, Fabio Souza (Agenor), Dinamite (Evandro) e Danilo Rios; Leonardo (Garanha) e Marcinho
Técnico: Léo Goiano


COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Não fizemos um bom jogo, mas o que importa é o resultado. Vitória de virada por 2x1, gols de Marlone e Dakson sobre um Nacional limitado, mas bastante empolgado.
O time do Amazonas saiu na frente com um gol de pênalti aos seis minutos, Danilo Rios, que fez no rebote do goleiro. Mas o Nacional, que veio ao Rio com time misto, não teve forças pra buscar o segundo gol que levaria a disputa de pênaltis. A partir daí o goleiro Gilberto trabalhou bastante. O gol de empate era questão de tempo e ele veio aos 32 minutos: Yotun faz grande jogada pela esquerda e rola para Marlone. O meia chuta sem chances de defesa e empata a partida em São Januário.
Pra segunda etapa, Dorival coloca mais um meia, Fábio Lima, numa clara atitude de quem quer partir pra vitória. O Nacional também saiu mais pro jogo, mas sem categoria fica difícil. Aos poucos o Vasco tomava conta da partida em busca do gol da virada, que quase veio com Nei, que cobrando falta, acertou o travessão.
Aliás, o lateral foi muito ovacionado pela torcida, a cada toque na bola era gritos de Nei, Nei, Nei, foi até engraçado, até outro dia era impiedosamente vaiado. Mas desta vez a galera apoiou bastante, foi legal. Depois de tanto incentivo, faltava enfim o gol da vitória.
Já no fim da partida, a zaga do Nacional cochila e Fabio Lima acerta passe para Dakson. O meia domina e, com um toque sutil, tira do goleiro Gilberto para virar a partida. O Nacional que tinha eliminado dois times de Série A, Coritiba e Ponte Preta. Mas não resistiu ao Gigante da Colina.
Agora é rumo as quartas, o Flu deu muito mole, foi eliminado, então vamos encarar o Goiás, em busca do bicampeonato.
Saudações vascaínas.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Copa do Brasil, oitavas de final jogos de ida

4 jogos, três vitórias e uma derrota, esse é o saldo carioca das oitavas da Copa do Brasil 2013.
Jogando contra o Goiás e enfrentando a própria má-fase, o Flu vence o Goiás pelo placar mínimo e leva vantagem do empate para Goiânia.
Enfrentando o líder do campeonato o Fla perde para o Cruzeiro, mas com o gol de honra, pode se classificar com vitória simples no Maraca.
Fogão dá show, não toma conhecimento do campeão da América e derrota o Galo por 4x2.
E em Manaus, o Vasco faz valer a sua maior categoria e tradição e derrota o Nacional por 2x0.


Local: Estádio Sesi Manaus, Manaus (AM)
Data: 20 de agosto de 2013
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (PA)
Assistentes: Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO) e Valdebranio da Silva (RO)
Cartões Amarelos: Emerson, Felipe (Nacional); Fagner (Vasco)
Cartão Vermelho: Rafael Morisco (Nacional)
Gols: 
VASCO: Tenorio aos 43 minutos do primeiro tempo e 45 minutos do segundo tempo

NACIONAL-AM: Gilberto, Andrezinho, Emerson, Rafael Morisco e Wesley Bigú (Marcinho); Denis Santos, Lídio (Garanha), Evandro e Danilo Rios; Felipe e Leonardo (Cristiano)
Técnico: Léo Goiano

VASCO: Diogo Silva, Fagner, Cris, Jomar e Henrique (Yotún); Abuda, Wendel (Montoya), Fillipe Soutto e Pedro Ken; Eder Luis (Edmilson) e Tenorio
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Jogou pro gasto. Enfrentando um time tecnicamente inferior, chegou a levar um certo perigo, com o goleiro Diogo Silva tendo de intervir em alguns lances. O goleiro Gilberto do Nacional fez algumas boas defesas no início, mas a partida seguiria para um zero a zero até que aos 43 minutos,  em uma cobrança de escanteio, o equatoriano Tenório sobe e consegue o toque de cabeça, a bola desvia e vai de mansinho no canto direito de Gilberto, que ainda tenta fazer a defesa, sem sucesso, Vasco 1x0.
Com Yotún no lugar do Henrique o Vasco passou a adiantar mais a marcação e jogando no campo do adversário levou mais perigo a meta de Gilberto. O Nacional só conseguiu levar perigo em chutes de longe, com Diogo Silva sempre atento. O ritmo foi caindo, o Nacional sem forças pra atacar e o Vasco satisfeito com a vantagem. Mas num pênalti já no fim da partida, sofrido pelo Éder Luis e convertido pelo Tenório o Gigante da Colina sai com uma boa vantagem pro jogo de volta, praticamente garantindo a vaga nas quartas.
Agora é concentrar no Brasileirão pra ver se sai dessa parte intermediaria da tabela e deixar a zona de rebaixamento de lado.
Saudações vascaínas.


Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 21 de agosto de 2013
Público: 16.600 pagantes   Renda: R$ 260.420,00
Árbitro: Marcos André Gomes da Penha (ES)
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Daniel Paulo Ziolli (SP)
Cartão Amarelo: Jean, Gum, Diguinho (Fluminense); Walter, Dudu Cearense(Goiás)
Gols
FLUMINENSE: Samuel aos 42 minutos do primeiro tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Gum, Leandro Euzébio e Edinho; Igor Julião, Jean, William(Diguinho), Felipe(Deco) e Carlinhos; Samuel(Marcos Junior) e Fred
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

GOIÁS: Renan, Vítor, Rodrigo, Ernando e William Matheus; Dudu Cearense(Neto Baiano), David, Hugo, Renan Oliveira e Hugo(Ramon);Welinton Júnior(Sasha) e Walter
Técnico: Enderson Moreira

COMENTÁRIOS: BRENDA RODRIGUES

Novamente o Fluminense fica devendo alguma coisa. Sim, voltaram as vitórias mas fica faltando passar segurança aos torcedores. Foi um jogo de baixa técnica, fraco e até certo ponto ruim. O jogo começou com um Fluminense tentando uma postura diferente do que vinha fazendo. Hoje tem mais entrega e mais vontade. Mas esse jogo marcava um duelo a parte Fred x Walter. O artilheiro do Flu e da seleção já esta devendo a algum tempo. Já o artilheiro esmeraldino marcou 5 gols nos últimos 6 jogos. Porém, nenhum dos dois se destacou o dia foi de dois tricolindos Samuel e Diego Cavalieri. Sim, Samuel que aos 42 minutos do 1° tempo marcou Flu 1x0. Já no 2° tempo o Flu caiu mais ainda, e o Goiás se lançou ao ataque e ai brilhou a estrela do Cavalieri. Aos 8 minutos Gum resvalou com a mão na bola e fez pênalti  Walter foi pra bola e perdeu. Cavalieri defendeu de forma espetacular. Assim o jogo seguiu. Foi uma vitoria importante esse grupo a cada vitoria cresce mais. Fica agora a espera de uma vitoria maiúscula convincente na próxima quarta e assim a classificação. Saudações Tricolores.


Local: Mineirão, Belo Horizonte (MG) 
Data: 21 de agosto de 2013
Público: 33.645 pagantes   Renda: R$ 1.660.580
Árbitro: Marcelo Aparecido de Souza (SP)
Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e Anderson José de Moraes Coelho (SP)
Cartões amarelos: Cáceres e Elias (Flamengo)
Gols: Cruzeiro: Willian, aos 27 minutos do primeiro tempo, e Everton Ribeiro, aos 12 minutos do segundo tempo
Flamengo: Carlos Eduardo, aos 23 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Souza, Éverton Ribeiro e Ricardo Goulart (Luan); Willian (Júlio Baptista) e Borges (Vinicius Araújo)
Técnico: Marcelo Oliveira

FLAMENGO: Felipe; Luiz Antônio, Chicão, Marcos González e Samir (Paulinho); Cáceres; Fernando (João Paulo), Elias, Gabriel (Carlos Eduardo) e André Santos; Marcelo Moreno
Técnico: Mano Menezes  

COMENTÁRIOS: 
CARLOS AUGUSTO BARCELLOS DE OLIVEIRA

Mega sena é para os fracos...

Quando foi anunciada a escalação do Mengão para o primeiro jogo contra o Cruzeiro pensei no pior. Podemos considerar que o resultado com a vitória dos mineiros por 2 a 1 ficou de muito bom tamanho pelo o que os times apresentaram em campo.
Para começar Mano estava testando seu lado Professor Pardal e promoveu várias alterações sem sentido no time que vinha iniciando os jogos. Samir, nosso zagueiro mais promissor na lateral esquerda, Fernando ou Fernandinho que várias vezes nem no banco figurava começou jogando, fora a improvisação de Luis Antônio na lateral por um erro crasso na montagem do elenco deixando como titular absoluto o veterano Léo Moura.
Nesse panorama só deu Cruzeiro e deu dó de ver o rubro negro jogar desse jeito. Nas costas dos dois laterais improvisados o ataque cruzeirense fazia a festa e abusava do direito de perder gols. O Fla finalizou duas vezes com Marcelo Moreno mas a injustiça seria muito grande se a bola na trave do centroavante boliviano tivesse entrado na meta de Fábio. Até que o 1 a 0 no intervalo não dizia o que realmente havia acontecido se tivessem sido 3 ou 4 seria até razoável.
Tardou muito até que Willian vazasse a meta de Felipe, até ali o irregular goleiro era o destaque do Mengão no jogo, num erro coletivo básico de marcação. O super lento Gonzalez foi presa fácil pros rápidos atacantes celestes, Chicão até se saiu bem.
No segundo tempo em seu inicio deu a impressão que o Cruzeiro conseguiria a classificação já no primeiro jogo ainda mais quando Everton Ribeiro fez um golaço aço aço ao chapelar um desesperado Luiz Antônio e finalizar com um foguete que só deu tempo ao Felipe de esticar o pescoço. Talvez Marcelo Oliveira com pena do nosso time promoveu a estreia de Julio Baptista, a entrada de Vinicius Araujo e deve ter gargalhado quando Mano promoveu a entrada de Carlos Eduardo, o improdutivo e caro Carlos Eduardo.
Mas o futebol é fascinante por isso o Cruzeiro diminuiu o ritmo sendo cruelmente punido por isso num erro ridículo de Dedé aproveitado por Marcelo Moreno que desviou a pixotada na trave sendo a sobra aproveitada pelo renegado da camisa 20.
Com esse resultado, que caiu do céu para o pouco inspirado conjunto flamenguista, as chances de passar ainda existem apesar do momento cruzeirense ser bem melhor que o momento do rubro negro.



Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Data: 22 de agosto de 2013
Público: Renda:
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Auxiliares: Herman Brumel Vani (SP) e Celso Barbosa de Oliveira (SP)
Cartões amarelos: Gilberto, Gabriel e Marcelo Mattos (Botafogo); Luan (Atlético Mineiro)
Gols: Lodeiro, aos 29', e 48’, Rafael Marques, aos 55' e Vitinho, aos 84' (Botafogo); 
Marcos Rocha, aos 19' e Guilherme, aos 88' (Atlético Mineiro)
BOTAFOGO: Jefferson, Gilberto, Bolívar, Dória e Júlio César; Marcelo Mattos e Gabriel; Lodeiro, Rafael Marques e Vitinho (Vitinho, 87'); Alex (Henrique, 82’). Técnico: Oswaldo de Oliveira

ATLÉTICO-MG: Victor, Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Junior Cesar; Pierre e Josué (Guilherme, 63'); Luan, Ronaldinho Gaúcho e Fernandinho (Neto Berola, 72'); Jô (Alecsandro, 76'). Técnico: Cuca

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER
Botafogo vence de goleada e fica muito próximo das quartas de final da Copa do Brasil!

Muito bom, o Botafogo fez um jogo pra ficar na memória no Maracanã. Mesmo sem o holandês Seedorf que foi vetado momentos antes da partida, e Alex ganhou esta oportunidade já que Elias que seria o substituto imediato já estava inscrito pelo Resende não pode jogar pelo alvinegro. Mas o Atlético campeão das Américas também não veio pra brincar e abriu o placar com Marcos Rocha aos 19 minutos e foi aí que as estrelas de Lodeiro e Vitinho brilharam. Aos 29 minutos com um lindo chute colocado Lodeiro empata o jogo e assim se foi o primeiro tempo.
O Fogão voltou melhor no segundo tempo e em uma jogada cruzada na área o Leonardo Silva faz gol contra e põe o Alvinegro carioca na frente do placar logo aos 3 minutos. Daí o Botafogo fez um de eus melhores segundo tempo. Com muita segurança Rafael Marques aos 10 minutos e Vitinho aos 40, deram ares de goleada no Galo que a esta altura já tinha dado por perdido a vaga, mas aos 44 Guilherme fez o gol que ainda dá esperanças ao Galo Mineiro, já que o jogo de volta é no Mineirão onde o time do Cuca conseguiu grandes viradas. Esta partida se realizara na próxima quarta as 21:50h e o Fogão pode até perder por um gol que assegura a vaga, mas antes as atenções se voltam pro Brasileirão no domingo enfrentando o Atlético do Paraná.
Vamos lá Fogão!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Campeonato Brasileiro 2013 15ª rodada

E só dá Botafogo!!! Mais uma vitória e a manutenção da liderança, 3x1 sobre a Lusa no Canindé.Flu vai a Recife, sofre, mas derrota o Náutico.
Vasco lota São Januário, mas não consegue superar o Grêmio.
Fla faz jogo ruim com o São Paulo e escapa da derrota com Felipe pegando pênalti.


Local: Arena Pernambuco, São Lourenço da Mata (PE)
Data: 17 de agosto de 2013
Público: 16.022 pagantes  Renda: R$ 391.275,00
Árbitro: Paulo Cesar de Oliveira (SP)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Cartões amarelos: Martinez, Rogério (Náutico). Diguinho, Willian (Fluminense)
GOL: FLUMINENSE: Samuel, aos 25 minutos do segundo tempo

NÁUTICO: Ricardo Berna, Auremir, Jean Rolt, João Filipe e Eltinho; Elicarlos (Rodrigo Souto), Derley, Martinez e Tiago Real; Maikon Leite (Olivera) e Rogério (Hugo)
Técnico: Jorginho

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Igor Julião, Anderson, Leandro Euzébio e Carlinhos; Jean (Wagner), Diguinho e Willian; Kennedy (Felipe), Rafael Sobis (Samuel) e Fred
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

COMENTÁRIOS: BRENDA RODRIGUES

Não foi um excelente jogo, ao contrario foi um jogo de baixo nível técnico. Pela parte do Flu tiveram muitos erros de passe. O Vanderlei esta tentando mudar o jeito do time jogar. Mas isso levará tempo, foi ai que a troca de passes não deu muito certo. Fred e Jean voltando da seleção estivam muito a baixo da média. Tínhamos então a esperança de um triunfo nas pratas da casa. E funcionou Samuel fez um golaço, na minha opinião o gol mais bonito do campeonato até aqui. Foi uma vitória pra dar moral, porque ainda falta muito para apresentar um bom futebol. Porém, deve ser levado em conta o Luxa não terá tempo de dar 'sua cara' ao time, já que o nosso calendário não ajuda muito. 

Quarta tem Flu x Góias pela Copa do Brasil. Duelo do Fred e Walter. Tricolores do céu e da terra, #ST


Local: Estádio de São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de agosto de 2013
Público: 12.370 pagantes   Renda R$ 305.720,00
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Marcio Eustaquio Santiago (MG) e Fávio Gomes Barroca (RN)
Público: 15.781 torcedores
Cartões amarelos: Tenorio e Juninho Pernambucano (Vasco); Kleber e Gabriel (Grêmio)
Gols: VASCO: Alex Telles, contra, aos 25 minutos do primeiro tempo; André, aos 41 minutos do segundo tempo GRÊMIO: Barcos, aos cinco minutos do primeiro tempo e aos cinco minutos do segundo; Ramiro, aos 36 minutos do primeiro tempo

VASCO: Diogo Silva, Fagner, Cris, Rafael Vaz e Henrique (Marlone); Abuda, Wendel, Pedro Ken(Montoya) e Juninho Pernambucano; Eder Luis (Tenorio) e André
Técnico: Dorival Júnior

GRÊMIO: Dida, Werley, Rhodolfo e Gabriel; Pará, Souza (Matheus Biteco), Ramiro, Riveros(Guilherme Biteco) e Alex Telles; Kleber (Saimon) e Barcos
Técnico: Renato Gaúcho

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO

Depois de uma sequência de boas exibições,  O Vasco voltou falhar na  defesa e saiu com a derrota em casa para o bom time do Grêmio por 3 a 2, com um show de Barcos.
O jogo parecia equilibrado, mas logo aos cinco minutos, o zagueiro Cris furou na tentativa de cortar o cruzamento e deixou o centroavante Barcos livre, e o argentino só teve o trabalho de deslocar o goleiro Diogo Silva para abrir o placar. 
A partida seguiu equilibrada, o Vasco tinha mais posse de bola, mas finalizava muito pouco ao gol.
Quando o time gaúcho parecia voltar a avançar no campo, Juninho cobrou uma falta da intermediária e o lateral-esquerdo Alex Telles desviou para o gol, sem chances para Dida, fazendo contra: 1x1.
O empate inflamou ainda mais a torcida presente no estádio.
Porém, a euforia vascaína durou até os 36 minutos, quando, após contra-ataque, o volante Ramiro acertou um chute forte no ângulo esquerdo do goleiro Diogo Silva, golaço: 1x2. 
O Gigante da Colina até tentou pressionar, mas esbarrou na forte marcação gremista e na falta de inspiração do ataque.
Vem o segundo tempo, o técnico Dorival Júnior mexeu duas vezes, Eder Luis saiu lesionado para a entrada de Tenório, e Montoya entrou na vaga de Pedro Ken. Mas as mudanças não mudaram o panorama da partida. O Grêmio continuou melhor, primeiro com um  chute de Pará na trave. Na sequência, a zaga cruz-maltina bobeou e Barcos chutou rasteiro para fazer o seu segundo na partida: 1x3.
O Vasco tentou se organizar, mas não era noite de Juninho Pernanbucano. E sem o Reizinho inspirado  as chances não apareciam. Algumas raras oportunidades, com jogadas perigosas de Fagner, Montoya e uma falta cobrada pelo Reizinho nas mãos de Dida.
No fim da partida, Juninho cobra escanteio, a bola desvia e sobra para André, que diminuiu o prejuízo.
Depois o Grêmio somente administrou o resultado e o Vasco saiu derrotado em seus domínios.
É nítido que o Vasco melhorou no campeonato, achou um bom centroavante depois da saída do Alecsandro, esse André entrou bem na equipe, vem subindo de produção. Montoya enfim estreou no time, ainda um pouco tímido, mas tem potencial. Juninho, poupado no momento certo, ainda vai ser muito útil.
Agora, a defesa segue sendo o calcanhar de Aquiles. Não a toa é a mais vazada do campeonato e a chegada do zagueiro Cris em nada acrescentou, muito pelo contrário, já chegou fazendo lambança.
Se conseguir acertar essa defesa, acredito que o time vai longe. Senão, seu lugar é no meio da tabela mesmo, infelizmente. Cabe ao Dorival Junior essa difícil missão!
Saudações vascaínas!!!


Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília (DF) 
Data: 18 de agosto de 2013
Púbico: 44.164 pagantes   Renda de R$ 2.713.965)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Marrubson Melo Freitas (DF)
Cartões amarelos: Nixon, Luiz Antônio (Flamengo). Jadson, Aloísio (São Paulo)

FLAMENGO: Felipe, Luiz Antônio, Chicão, González e João Paulo (Marcelo Moreno); Cáceres, Elias, André Santos e Gabriel; Hernane (Adryan) e Nixon (Paulinho)
Técnico: Mano Menezes

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Rodrigo Caio e Reinaldo; Wellington, Fabrício (Maicon), Ganso e Jadson; Aloísio (Ademilson) e Osvaldo (Lucas Evangelista)
Técnico: Paulo Autuori

COMENTÁRIOS: ALAN DALLES

Em vez de luz...
Mais um jogo mais uma decepção. Ainda mais por saber que o Flamengo enfrentava um time desorganizado e sem estímulo. Pior do que isso é saber que o meu time não está bem; aliás, está uma porcaria!
No começo, o Flamengo demonstrou mais volume sem objetividade, entretanto.
O São Paulo demonstrava a força de um exército no deserto e sem rumo.
Porém, no segundo tempo, somente o São Paulo produziu. O time de Mano Menezes se perdeu "entre monstros da sua própria criação", mantendo o limitado Gabriel e tirando o também fraco, mas produtivo neste jogo, João Paulo. Tirando os chutes bisonhos de Paulinho Gogó, somente o São Paulo foi perigoso e quase marcou no final: Jadson cobrou, e Felipe defendeu.
Final de um jogo lastimável, e onde tudo pode estar perdido: espero que tenha alguma luz.
Flamengo 0 x 0 São Paulo.
Saudações rubro-negras!


Local: Canindé, São Paulo (SP)
Data: 18 de agosto de 2013
Público: 4.276 pagantes   Renda: R$ 119.992,00
Árbitro: Alicio Pena Junior (MG)
Assistentes: Katiuscia Berger Mendonça (ES) e Bruno Boschilia (PR)
Cartão Amarelo: Rogério, Gustavo, Lauro e Michel (Portu); Jéfferson, Gilberto, Júlio César(Bota)
Cartão Vermelho: Técnico Oswaldo de Oliveira(Bota)
Gols:
PORTUGUESA: Luis Ricardo aos 25 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Bolívar, aos 20 e Rafael Marques aos 26 minutos e Elias aos 31 minutos do segundo tempo

PORTUGUESA: Lauro, Correa, Gustavo, Valdomiro e Rogério; Luis Ricardo, Bruno Henrique, Willian Arão(Michel), Jean Mota(Heverton) e Moisés; Bruno Moraes(Neilson)
Técnico: Guto Ferreira

BOTAFOGO: Jéfferson, Gilberto, Dória, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Seedorf, Lodeiro(Elias) e Vitinho(Renato); Rafael Marques
Técnico:Oswaldo de Oliveira

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER

Botafogo é líder do Brasileirão!
Com mais uma vitória fora de casa o Glorioso é líder por mais uma semana, vencendo a Portuguesa no Canindé por 3 a 1 o Alvinegro se mantém no topo da tabela.
Mas foi um jogo muito complicado, no primeiro tempo o Fogão esteve muito mal e errando passes um atrás dos outro, fez o pior primeiro tempo que este time já havia jogado e deu muita sorte da Lusa não ter aberto o placar.
No segundo tempo as coisas mudaram muito. Com o gol do General Bolívar de cabeça aos 20 minutos o time paulista teve que sair pro jogo e conseguiu o seu empate com Luiz Ricardo aos 25 minutos mas logo em seguida aos 26, Rafael Marques desempatou para o Glorioso e Elias que tinha entrado no lugar de Lodeiro fez o terceiro ampliando para o alvinegro aos 32 e acabando com o gás dos paulistas que não tinha mais nada a fazer. O Fogão é líder agora com 29 pontos um a mais que o Cruzeiro e enfrenta o Atlético do Paraná no próximo domingo. Mas tem o outro Atlético o Mineiro primeiro quinta-feira pela Copa do Brasil no Maracanã!
Vamos lá Fogão!!!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Campeonato Brasileiro 2013 14ª rodada

Olha, parece piada, mas é a pura verdade... Igual ao meio de semana passado, todos os cariocas empataram. E com gols no final, como nos jogos do Vasco e do Botafogo. Menos mal que com o ponto garantido, o Alvinegro de Seedorf assume a liderança isolada da competição. Ruim pra Fla e Flu também. Principalmente para o tricolor, que agora está a um ponto só da zona de rebaixamento...

Local: Estádio da Vila Belmiro, Santos (SP) 
Data: 14 de agosto de 2013

Público: 3.892 pagantes  Renda: R$ 110.061,00 
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR)
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Nadine Schramm Câmara Bastos (SC)
Gols:
SANTOS: Edu Dracena, aos 31 minutos do segundo tempo
VASCO: Rafael Vaz, aos 46 minutos do segundo tempo

SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Durval e Léo; Alison (Renê Júnior), Alan Santos (Leandrinho), Cícero e Montillo; Neílton (Thiago Ribeiro) e Willian José
Técnico: Claudinei Oliveira

VASCO: Diogo Silva. Fagner, Jomar, Rafael Vaz e Henrique; Abuda, Fillipe Souto (Wilie), Wendel e Santiago Montoya (Marlone); Eder Luis e André (Tenório)
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Não foi o futebol envolvente do jogo passado contra o Coxa. Erros de passes em demasia e algumas chances de gol desperdiçada. Nunca foi tão fácil enfrentar o Santos na Vila. Ainda um time em transição, recheado de garotos e sentindo uma falta danada do seu ídolo Neymar. Montoya enfim estreou, mostrou talento com a bola nos pés e perdeu oportunidades de gol por não ter uma boa perna direita calibrada.
No fim da primeira etapa o time cruzmaltino tinha a iniciativa da partida, com mais finalizações do que o adversário. Mas sem a já comentada boa pontaria, de nada adianta.
Segunda etapa igual a primeira, os times se fartando de perder gols, com o Vasco um pouco melhor. 
Já que os atacantes não fazem, os zagueiros vão a luta. 
Pra castigo do Vasco, o Santos que abriu o placar: Cruzamento de Montillo da direita, Edu Dracena sobe para cabecear e manda a bola no cantinho do gol defendido pelo goleiro Diogo Silva: 1x0 aos 31 minutos. Em desvantagem, o time de Dorival Júnior insistiu, já sem organização, esbarrando no ferrolho imposto pelos paulistas.
Quando a derrota parecia certa, eis que outro defensor tratou de deixar tudo igual: Após cobrança de escanteio, Wendel ajeita de peito e Rafael Vaz bate para empatar o jogo: 1x1, gol vascaíno aos 46 minutos. Resultado justo para um jogo que ninguém teve competência para vencer.
Até que o time se impôs sem Juninho e Pedro Ken. E com a tão sonhada estréia do colombiano Montoya, só falta ele aprender a usar a perna direita, e aos poucos o Dorival vai montando a equipe ideal. Se está difícil a vida do Vasco no campeonato brasileiro, quem sabe o bi da Copa do Brasil? Dá pra acreditar, vamos torcer.
Saudações vascaínas.

Local: Estádio Serra Dourada, Goiânia (GO) 
Data: 14 de agosto de 2013

Público: 32.049 pagantes   Renda: R$ 769.400,00
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Thiago Gomes Brigido (CE) e Adson Marcio Lopes Leal (BA)
Cartões amarelos: David (Goiás); Hernane (Flamengo)
Gols:
GOIÁS: Walter, aos 14min do 1o tempo
FLAMENGO: Chicão, aos 5min do 2o tempo

GOIÁS: Renan, Vítor, Ernando, Rodrigo e Eron; Amaral, David, Renan Oliveira (Erik) e Tartá (Dudu Cearense); Paulo (Ramon) e Walter
Técnico: Enderson Moreira

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura (Luiz Antônio), Wallace, Chicão e João Paulo; Victor Cáceres, Elias, André Santos e Gabriel (Paulinho); Nixon (Rafinha) e Hernane
Técnico: Mano Menezes


COMENTÁRIOS: ALAN DALLES

Quanta falta de capacidade!
Mais uma vez o Flamengo foi inconstante. Diante do Goiás, um jogador profissional literalmente gordo atrapalhou a vida dos “atletas” rubro-negros. As aspas para atletas se refere ao absurdo que é levar um banho de bola de um camarada que claramente não leva a sério a profissão.
O primeiro tempo de um futebol medíocre, com marcação frouxa, e afobação no momento de atacar. Para piorar, o gol de Walter (o atleta gordo) foi o exemplo de como não se posicionar defensivamente. Cinco jogadores para marcarem dois, e a bola sobrou para o centroavante esmeraldino fazer um golaço: 1 x 0.
Depois do gol houve uma pequena melhora, porém sem objetividade.
Na volta para o segundo tempo, a melhora foi visível. Isso demonstra que se não houver interferência do treinador, os jogadores não têm capacidade de articulação. Mais uma vez, o futebol brasileiro mostra a sua incapacidade. Voltando ao jogo, em bela cobrança de falta, o estreante Chicão empata a partida.
Para finalizar o comentário, a falta de inteligência do centroavante rubro-negro é clara. Apesar dos dois gols decisivos no clássico, Hernane precisa melhorar a finalização. Duas chances claras para virar a partida, e o indivíduo faz aquelas “cagadas”.
Fim da partida, e a demonstração que o Flamengo deve se preparar para as fases finais da Copa do Brasil.
Saudações rubro-negras!




Local: Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 14 de agosto de 2013

Público: 10.558 pagantes   Renda: R$ 341.740,00
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e José Antônio Chaves Franco Filho (RS)
Cartões amarelos: Edinho, Igor Julião (Fluminense); Guilherme (Corinthians)
Cartão vermelho: Gum (Fluminense)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Igor Julião, Gum, Leandro Euzébio e Ronan; Edinho, Diguinho, Willian e Felipe (Wagner); Rafael Sobis (Biro-Biro) e Kennedy (Samuel)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André (Ibson) e Fábio Santos; Ralf e Guilherme (Danilo); Romarinho, Renato Augusto e Emerson; Alexandre Pato (Douglas)
Técnico: Tite

COMENTÁRIOS: LUIZ CLÁUDIO ANTONIO
Resultado ruim, atuação um pouco melhor. Resumo da partida contra o Corinthians no Maracanã, sem gols. Desfalcado de Fred e Jean na seleção e Carlinhos suspenso, Luxemburgo escalou o time do Fluminense com quatro garotos formados na base: Igor Julião, Ronan, Kennedy e a surpresa Willian, volante que entrou para dar mais consistência ao meio-campo, protegendo um pouco mais a fragilizada defesa tricolor. Em campo o atual campeão mundial, um time muito bem armado pelo treinador Tite. Então era mesmo pra ter muito cuidado com esse time. 
E com o fôlego da garotada, o Flu fez um jogo de igual pra igual, aliás, foi em boa parte do jogo, um time mais insinuante em campo, movido pela animação dos garotos, principalmente o jovem lateral Igor Julião. A cada partida se firma na tão carente posição, já que Bruno e Wellington Silva nunca empolgaram. O Corinthians vive uma fase muito irregular, talvez seja por isso que não aproveitou os desfalques tricolores e a tensão que o clube vive pela péssima campanha e a fúria da torcida.
Luxa tinha deixado o Fluminense bem protegido, com Edinho fazendo o papel de terceiro zagueiro. E liberando o Igor que foi sempre o jogador mais perigoso do ataque do Flu. Como numa linda finalização que obrigou Cássio a fazer uma difícil defesa. 
Mas faltava aquele toque de classe, aquela bola açucarada que deixa o atacante na cara do gol. O papel seria do Felipe, mas não era sua noite mais uma vez. No lado paulista, um ataque formado por Emerson e Alexandre Pato também faltava esse jogador. Douglas e depois Danilo entraram para ser esse cara. No Flu, Wagner era a opção. Mas de nada adiantou, o jogo continuou equilibrado e muito amarrado. Diguinho, sim ele mesmo, protagonizou o lance mais sensacional da partida. Um lençol e depois uma caneta no Ralf. O volante tem entrado bem no time desde a chegada de Luxemburgo, talvez seja essa a motivação que falta pra voltar a jogar bem. No momento está merecendo uma vaga no time. Fez com Willian e Edinho um trio de volantes que não deixou o Timão impor seu ritmo de jogo.
O time paulista só dominou mesmo a partida com a expulsão inconsequente do zagueiro Gum, aí levou mais perigo porque teve mais a posse da bola. Mas de perigoso mesmo só um chute do Emerson que fez o Cavalieri trabalhar já no fim da partida. 
Resultado de 0x0 não foi bom para ambos. O Flu se aproximou da zona de rebaixamento e o Corinthians não chegou no G4. 
Mas que a garra e a alegria da garotada inspire os guerreiros tricolores em busca de uma reação. Time pra ser campeão talvez não tenha, mas pode ficar numa posição mais honrosa nesse campeonato. É o que todo torcedor tricolor deseja. Afinal está em jogo a defesa do título brasileiro de 2012. 
Saudações tricolores!!!


Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 15 de agosto de 2013

Público: 11.033 pagantes  Renda: R$ 479.645,00
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Rogerio Pablos Zanardo (SP) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)
Cartões amarelos: Edilson, Gabriel, Seedorf (Botafogo); Muriel, Otávio e Juan (Internacional)

Gols:
BOTAFOGO: Vitinho, aos nove minutos do primeiro tempo e 29 do segundo, e Seedorf aos 19 minutos do segundo tempo
INTER: Scocco aos 32 e 33 minutos do primeiro tempo e Fabrício aos 48 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Renan, Edilson, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Seedorf, Vitinho (Lucas Zen) e Rafael Marques; Elias (Alex)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

INTERNACIONAL: Muriel, Jorge Henrique, Ronaldo Alves, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Alex (Otávio) e D'Alessandro; Scocco e Leandro Damião
Técnico: Dunga

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER


Botafogo lidera mas deixa escapar mais uma vitória nos acréscimos!
Muitas emoções no jogo contra o Inter no Maracanã. O alvinegro abriu o placar com o Vitinho aos 9 minutos de jogo com a costumeira pressão que o time de Oswaldo de Oliveira faz no início dos jogos. Mas, como é de costume também a desatenção que o Botafogo tem em seu sistema defensivo fez com que o Inter que é um time extremamente perigoso virasse o jogo em duas jogadas quase consecutivas aos 32 e 33 minutos ainda do primeiro tempo com o argentino Scocco marcando duas vezes. No segundo tempo o Glorioso com um pênalti batido por Seedorf e mais um gol de Vitinho virou o jogo e deixou a torcida em êxtase pela liderança isolada momentânea. Mas como alegria de botafoguense dura pouco, o árbitro daria cinco minutos de acréscimo, e se aproveitando disso o Internacional aos 49 fez o gol de empate que não tirou a liderança, mas deixou o torcedor alvinegro frustrado com mais um empate no final do jogo. Já são seis pontos que o Botafogo deixa pra trás em empates nos acréscimos, mas ainda no topo da tabela o Alvinegro agora com 26 pontos. O time enfrenta a Portuguesa domingo no Canindé as 16 horas.

Vamos lá Fogão!!!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Campeonato Brasileiro 2013 13ª rodada

E o novo Maracanã recebeu mais um Fla X Flu, o clássico mais charmoso do Brasil. O Fla venceu a maioria dos clássicos esse ano, o Flu perdeu quase todos. O resultado não poderia ser diferente. Vitória rubro-negra. O Vasco surpreendeu o Coritiba no Couto e deu uma boa subida na tabela. 
Já o Fogão deixou escapar uma excelente chance de se manter na ponta ao permitir o empate para o Goiás, com direito a gol contra do seu zagueiro...

Local: Estádio Mané Garrincha, Brasília (DF)
Data: 10 de agosto de 2013

Público: 23.322 pagantes  Renda: R$ 1.440.765
Árbitro: Sandro Meira Ricci (PE)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Cartões amarelos: André Bahia e Gilberto (Bota); David, William Matheus e Hugo (Goiás)
Cartão vermelho: Hugo (Goiás)
Gols:
BOTAFOGO: Rafael Marques, aos 6 minutos do segundo tempo
GOIÁS: André Bahia (contra), aos 23 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Jéfferson; Gilberto, André Bahia, Dória e Julio Cesar (Lima); Marcelo Mattos, Renato, Seedorf e Vitinho; Elias (Henrique) e Rafael Marques (Alex)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

GOIÁS: Renan; Vítor, Ernando, Rodrigo e William Matheus (Valmir Lucas); Amaral, David, Paulo (Renan Oliveira) e Tartá; Hugo e Walter
Técnico: Enderson Moreira


COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER

Botafogo deixa a vitória escapar mais uma vez!
Desta vez foi contra o Goiás, no Mané Garrincha em Brasilia, onde o Botafogo vai mandar alguns de seus jogos nesta temporada, foi um jogo muito duro contra um adversário que possui uma marcação muito forte, as vezes forte demais, fazendo duras faltas. O Seedorf não estava nos seus melhores dias já que também esta desgastado com a sequência de jogos e só foi confirmado momentos antes do jogo iniciar. Mas mesmo assim o alvinegro jogou bem e logo aos seis minutos abriu o placar com Rafael Marques. E sem Bolívar Gabriel e Lodeiro o Fogão teve que se virar como pode. E André Bahia, Renato e Elias que entraram eu seus lugares e conseguiram manter o padrão de jogo, mas o André Bahia que não estava nos seus melhores dias, teve que usar uma proteção de cabeça por quase o jogo todo e ainda fez o gol do Goias contra a própria meta aos 23 minutos do segundo tempo deixando o goleiro Jefferson sem ação e jogando um balde de água fria nas pretensões do alvinegro em ficar isolado na liderança. Mas com o empate já são seis pontos que o Botafogo deixa pra trás. Com 25 pontos o Botafogo se mantém na vice-liderança e agora atrás do Cruzeiro com os mesmos 25 pontos, próximo confronto é contra o Inter de Porto Alegre no Maracanã quinta feira as 21 horas.
Vamos lá Fogão!!!


Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 11 de agosto de 2013

Público: 29.538 pagantes  Renda: R$ 1.793.425,00
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Celso Barbosa de Oliveira (SP)
Cartões amarelos: Carlinhos e Leandro Euzébio (Fluminense); Marcos González e Elias (Flamengo)
Gols: FLUMINENSE: Rafael Sóbis, aos 16 minutos do primeiro tempo e aos 47 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Elias, aos 25 minutos do primeiro tempo, e Hernane, aos 31 minutos do primeiro tempo e aos 35 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Igor Julião, Digão, Leandro Euzébio (Diguinho) e Carlinhos; Edinho, Jean, Felipe (Roberth Kenedy) e Eduardo (Wagner); Rafael Sobis e Fred
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Marcos González e João Paulo; Luiz Antonio, Elias, Gabriel e André Santos (Val); Nixon (Paulinho) e Hernane (Fernando)
Técnico: Mano Menezes


COMENTÁRIOS: LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Parei! Com esse time não dá mais. Espero que a diretoria entenda que acabou o prazo de validade. Principalmente dessa defesa. Só se salva mesmo o garoto Igor Julião, que chegou agora. De resto, vaza!

Não dá mais, não tem jeito. Tá claro que o grande problema não era o treinador. Porque hoje vimos um time apático, dispersivo, sem sangue, sem vontade. Salários atrasados? Tá cheio de time aí na mesma situação, isso não é motivo pra se jogar tão mal. É ruindade mesmo. Não dá, na boa, não dá mais!

O jogo começou e assim foi até o final. O Flamengo sobrando em campo, marcando a saída de bola do Flu e explorando ao máximo a já conhecida fragilidade da defesa. Lá na frente, Felipe dispersivo e Eduardo visivelmente assustado. No ataque, Sóbis brigando sozinho, e o Fred.... Bom, hoje eu vou cornetar o capitão. Um arremedo de jogador, uma caricatura, cabeça longe, sem chamar a responsabilidade que cabe ao capitão da equipe. Esse Fred eu não quero no meu time, se quer embora que vá. Jogando assim, não precisa ficar, não faz a menor falta.

O Flu só finalizou aos 16 minutos e fez 1x0: Eduardo cruza na área, Wallace afasta muito mal, dando uma assistência para Rafael Sobis, que, sozinho, coloca no canto do goleiro Felipe. Resultado totalmente injusto, já que o Fla dominava amplamente a partida. Tanto que não se abalou e empatou com Elias, num gol que me deu raiva: o Fla avançou pelo meio, com a defesa totalmente aberta, sem marcação alguma e com muita tranquilidade o camisa 8 rubro-negro bateu na saída de Cavalieri: 1x1. E como desgraça pouca é bobagem, o Fla virou ainda na primeira etapa, e com um gol humilhante: primeiro Léo Moura deu uma caneta no Eduardo e ganhou dele na corrida; cruzou na área e o Hernane fez de letra. Sim, de letra, diante de um Digão incapaz de fazer uma marcação decente.

Torci para o primeiro tempo acabar logo pra ver se o treinador mudava alguma coisa, porque o panorama era tenebroso. Luxemburgo resolveu não mudar as peças. Mas também não mudou a atitude da equipe. O Flamengo continuou melhor, desperdiçando uma oportunidade atrás da outra, com Cavalieri salvando como podia. Tentando dar sangue novo na equipe, Luxemburgo trocou Felipe e Eduardo por Wagner e Kennedy, depois tirou o Leandro Euzébio pra colocar o Diguinho e puxar o Edinho pra zaga. De nada adiantou, o Fla continuou melhor e chegou ao terceiro gol num misto de trapalhadas e azar no mesmo lance. Bate-rebate na área depois de cruzamento, Fred corta muito mal, a bola sobra para André Santos e Hernane chega para dar um toquinho. A bola vai devagar para o gol em lance muito confuso: 3 a 1 para o Fla. O time continuou enrolado em campo, tentando atacar sem a menor organização, um bando em campo. Só deu pra diminuir um pouco o vexame aos 47 quando o goleiro Felipe aceitou um chute do Sóbis, o único que se pode livrar nesse time... Final Flu 2x3 Fla.
Agora, é só livrar o time de um vexame maior e mudar tudo pro ano que vem. Porque pra mim esse elenco já perdeu o prazo de validade...
Saudações tricolores, vence o Fluminense!

COMENTÁRIOS: ALAN DALLES
Vitória merecida, resultado injusto.

Mais um clássico carioca emocionante, e mais uma atuação destacada do Flamengo. Desde o primeiro momento e durante toda a partida, o Flamengo dominou o Fluminense e mereceu ganhar por um placar maior. Apesar dos gols tricolores, o Flu pouco produziu muito pelo volume que o Flamengo impôs ao jogo, e principalmente, pela marcação defensiva que anulou o principal jogador adversário, Fred. Em acréscimo, as atuações de Léo Moura e Hernane, e do goleiro Felipe que é capaz de salvar e entregar constantemente.
O Fluminense saiu na frente com Rafael Sóbis, em falha do fraco zagueiro Wallace. Logo em seguida, em rápido contra-ataque, Elias iria empatar a partida. Segue a partida, e a sequencia de gols perdidos até a bela jogada de Léo Moura: Hernane faria um belo gol: 1 x 2. Até o fim do primeiro tempo, só o Flamengo jogava.
O segundo tempo foi mais equilibrado; contudo, o Flamengo continuava mais perigoso. Em uma falha bisonha do principal artilheiro tricolor, o Brocador faria o terceiro do Flamengo e o seu segundo gol na partida. O Fluminense tentava articular algumas jogadas, mas de maneira desorganizada até a ajuda do goleiro “mão de maionese” rubro-negro.
Merecida vitória de um time irregular contra um sem identidade.
Fluminense 2 x 3 Flamengo
Saudações rubro-negras!


Local: Estádio Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data: 11 de agosto de 2013
Público: 19.140 pagantes   Renda: R$ 404.058,00.
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Herman Brumel Vani (SP)
Cartões amarelos: Leandro Almeida e Lincoln (Coritiba); Pedro Ken, Juninho Pernambucano, Rafael Vaz e Abuda (Vasco)
Gol:Pedro Ken (Vasco), aos 4min do primeiro tempo

CORITIBA: Vanderlei; Leandro Almeida, Emerson (Sérgio Manoel) e Chico; Victor Ferraz, William Farias, Alex (Bottinelli), Lincoln (Zé Rafael) e Diogo; Geraldo e Deivid.
Técnico:Marquinhos Santos

VASCO: Diogo Silva, Fagner, Rafael Vaz, Jomar e Henrique; Abuda, Wendel, Juninho Pernambucano (Marlone) e Pedro Ken (Dakson); Éder Luís e Tenório (Edmílson).
Técnico: Dorival Júnior

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO


Da água pro vinho.
Dinheiro não traz felicidade. Mas no futebol muda o astral de um time. Desde que a grana entrou as coisas melhoraram e muito. De cara, o retorno do ídolo Juninho, que deu um toque magistral de qualidade no time, antes incapaz de mostrar um futebol decente, hoje enche os torcedores de esperança. E nada como uma vitória expressiva fora de casa contra um adversário forte como o Coxa.
Logo no início do jogo, quem deu as cartas foi o Vasco. O time avançou a marcação e surpreendeu o adversário. Aos quatro minutos, saiu na frente com Pedro Ken, que aproveitou rebote após duas cabeçadas e uma bela defesa do goleiro Vanderlei. Com a vantagem, o time  ficou mais confiante e fazendo os erros de passes do Coxa se multiplicar. Somente aos 26 surgiu a primeira chance, com Geraldo cabeceando para fora. Alex tinha dificuldades para armar a equipe e, sentindo dores, saiu no intervalo. Antes,  fez o goleiro Diogo Silva trabalhar, num chute à queima-roupa.
Na segunda etapa o técnico Marquinhos Santos mexeu na formação tática, abrindo os três zagueiros, tirou o Chico para a entrada de Sérgio Manoel, além da troca forçada de Alex por Bottinelli. Controlou mais posse de bola, mas sem efetividade, se limitava a rondar e arriscava pouco a gol, deixando o torcedor impaciente.
Houve uma pressão do mandante, mas desordenada, o que fez a equipe de Dorival Júnior segurar o placar. Foi uma vitória maiúscula do Vasco, uma nova era se se inicia.
Não dá ainda pra prever um possível título, o time vem deixando escapar pontos preciosos, como os dos jogos da Ponte e do Goiás. Mas quem pensava que o Vasco ia brigar pra não cair se surpreende com a bela reação. Mas o Dorival sabe armar uma equipe, se der tempo, ele faz um grande trabalho.
Dá pra  sonhar com coisa boa sim, porque não.
Mas como que um dindin no bolso faz bem né?
Sempre assim!!!
Saudações vascaínas!!!

domingo, 11 de agosto de 2013

Campeonato Brasileiro 2013 12ª rodada

É proibido vencer? Ou só pode empatar e com gol no fim do jogo? Tirando o Flu que foi a Salvador e conquistou o empate no fim da partida, Fla, Bota e Vasco desperdiçaram os três pontos de forma impiedosa... Bom, pelo menos ninguém perdeu né?



Local: Estádio Barradão, Salvador (BA) 
Data: 7 de agosto de 2013

Público: 8.283 pagantes   Renda: R$ 122.550,00
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Luiz Souza Santos Renesto (PR)
Cartões amarelos: Renato Cajá (Vitória); Gum e Jean (Fluminense)
Gols: VITÓRIA: Maxi Biancucchi aos cinco minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Fred aos 38 minutos do segundo tempo

VITÓRIA: Wilson, Gabriel Paulista, Fabrício, Victor Ramos e Danilo Tarracha (Mansur); Michel (Edson Magal), Cáceres, Camacho e Escudero (Renato Cajá); Maxi Biancucchi e Dinei
Técnico: Caio Júnior

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Igor Julião, Gum (Diguinho), Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, Felipe (Eduardo) e Wagner (Kenedy); Rafael Sobis e Fred
Técnico: Vanderlei Luxemburgo


COMENTÁRIOS: LUIZ CLÁUDIO ANTONIO

Um primeiro tempo pavoroso e um segundo esperançoso. Esse foi o Flu enfrentando o Vitória no Barradão. Se na primeira etapa o time poderia ser goleado, a atuação da segunda etapa nos dá mais um pouquinho de esperanças de dias melhores. Volto a afirmar, não acredito em títulos, não pelo menos no panorama atual. Mas jogar um pouco melhor, honrar mais essa camisa é o mínimo que esse elenco poderia fazer. Até porque boa parte desses jogadores conquistaram dois títulos nos últimos três anos. Então, têm nomes a zelar.
Na partida em Salvador o Vitória se lançou no ataque com jogadores velozes e marcando a saída de bola do tricolor. Maxi Biancucchi está iluminado, fazendo belos gols e comandando a equipe, o que chega a ser surpreendente. Mas esqueceram de avisar ao Leandro Euzébio que não precisa ajudar o Vitória. Como o zagueirão errou na partida... 
Bom, o toque rápido do time baiano surgiu efeito rápido e com 5 minutos já estavam comandando o placar: Maxi recebe lindo passe de Escudero, escolhe o canto e chuta de bico para vencer Diego Cavalieri. O tricolor sentiu e o Vitória aproveitou pra pressionar. E o já citado zagueiro camisa 4 do Flu, que já deu o que tinha que dar nesse time... Pra mim, já está mais do que na hora dele procurar outro clube, chega! Diego Cavalieri e a péssima pontaria do Vitória impediu que a vantagem não fosse maior.
Vanderlei Luxemburgo mostrou que conhece de vestiário. O time voltou outro, inclusive terminando a partida finalizando mais que o time da casa. Fred começou a aparecer mais, pegando mais na bola e fabricando mais lances de gol, jogando muito bem como pivô. Mas a mudança de nomes também foi importante. Kennedy e Eduardo deram mais sangue novo a equipe. Outra mudança importante e que muitos já pedem a bastante tempo é o recuo do Edinho pra zaga. Não dá mais pra aturar o volante no meio, é lento, dispersivo, erra praticamente todos os botes e erra passes. Mas incrivelmente na zaga ele se entende com a bola, tem boa saída e sabe se colocar em campo. E essa mudança também ajudou o time no jogo. Espero que o Luxa analise bem essa possibilidade, tira o Edinho do meio e o colocar na vaga do Euzébio, mata dois coelhos numa só paulada.
O Flu passou a jogar mais no campo do Vitória, que estranhamente recuou demais, dando espaço demais ao tricolor. Depois de tanto pressionar, foi premiado com o gol do empate: Wilson, goleiro do Vitória que tanto salvou o Vitória com defesas difíceis, errou feio no lance: saiu todo errado depois de uma cobrança de escanteio e a bola sobrou pro artilheiro Fred se antecipar a zaga e marcar de cabeça o gol do empate aos 38 minutos. 
E quase saiu o gol da virada! Fred cabeceou outra bola, de baixo pra cima, que explodiu no travessão. Foi o último lance da partida, porque depois o árbitro encerrou a partida.
Pelo futebol mostrado no segundo tempo, com as mudanças técnicas e táticas promovidas por Luxemburgo, dá pra sonhar.
Gum está suspenso pelo terceiro amarelo, Wagner e Felipe não estão bem, o time precisa de uma renovada. Tá tudo pedindo uma mudança. Luxemburgo está com a faca e o queijo na mão, basta só querer.
Saudações tricolores, vence o Fluminense.



Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 7 de agosto de 2013 
Público: 12.511 pagantes  Renda: R$ 694.060,00
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (MG)
Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Cartões Amarelos: Cáceres(Flamengo); Gilberto, Bruno Henrique, Rogério, Ferdinando(Portuguesa)
Cartão Vermelho: Ferdinando(Portuguesa)
Gols:
FLAMENGO: João Paulo aos 22 minutos do segundo tempo
PORTUGUESA: Lauro aos 48 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Marcos González e João Paulo; Victor Cáceres, Luiz Antonio, Elias e Gabriel(Adryan); Nixon(Paulinho) e Hernane(Samir)
Técnico: Mano Menezes

PORTUGUESA: Lauro, Luís Ricardo, Moisés Moura, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Bruno Henrique, Moisés(Jean Mota), Souza e Cañete(Bruno); Gilberto(Diogo)
Técnico: Guto Ferreira

COMENTÁRIOS:
CARLOS AUGUSTO BARCELOS DE OLIVEIRA

O que dizer de um time que leva gol de goleiro no último minuto?
Lauro, goleiro da Lusa, teve participação segura, com três defesas difíceis. E foi decisivo ao fazer gol, nos acréscimos, em cobrança de escanteio.
Mas a partida era do Flamengo, tem mais time e tinha por obrigação vencer a Portuguesa, que vale lembrar, está na zona de rebaixamento. Além do mais, o time jogava em casa, na sua nova casa em Brasília, cheia de rubro-negros apoiando a equipe.
Elias segue sendo o principal jogador dessa equipe. Joga de armador, na falta de um, e vem se saindo bem. Colocou o Brocador na cara do gol, mas como de costume, desperdiçou. 
Mas o Fla sobrava em campo, 71% de posse de bola e a Lusa sequer ameaçava. Porém o gol teimava em não sair.
Mas na segunda etapa o panorama se alterou. O treinador da Lusa adiantou a marcação, vigiou mais o Elias e conseguiu equilibrar a partida. Mas sem criatividade pouco criou. 
Porém foi nesse momento de tudo igual que o Fla abriu o placar:
Paulinho, que substituíra Nixon pouco antes, encontrou Hernane dentro da área, e o atacante foi derrubado por Ferdinando. Pênalti.
João Paulo quem pegou a bola para bater. Com personalidade, o lateral cobrou firme, no alto, sem chances para Lauro.
Aí a Lusa partiu pra cima de vez. Rondou várias vezes a área rubro-negra, buscando o gol de empate. O Brocador teve algumas chances, desperdiçou, mas como diz o ditado, quem não faz, leva.
E levou mesmo, de um jeito bem cruel. Gol de goleiro!
No último lance do jogo, a Portuguesa teve escanteio a seu favor. E Lauro estava lá. O goleiro subiu mais que González e cabeceou. Léo Moura, em cima da linha, não conseguiu cortar, caiu dentro do gol com bola e tudo: 1x1. Duro castigo para um time que teve tudo pra vencer e entregou bisonhamente. 
Vale lembrar que a Lusa já estava com um jogador a menos, no lance do pênalti, Ferdinando foi expulso. E quem cedeu o escanteio que rendeu o gol da Lusa foi o zagueiro Samir, que o Mano colocou em campo no lugar do Hernane pra segurar a vantagem de 1x0 sobre uma Lusa com um a menos!!! Mereceu levar o empate né?
Time está em evolução? Tudo bem, eu entendo... mas matar esse tipo de jogo qualquer um mata, basta jogar direito. Não se recua um time com um a mais, principalmente um time inferior. Espero que o nosso treinador tenha aprendido essa lição...


Local: Arena Independência, Belo Horizonte (MG)
Data: 7 de agosto de 2013

Público: 11.332 pagantes  Renda: R$ 373.800,00
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Vicente Romano Neto (SP) e Paulo Cesar Silva Faria (MT)
Cartões amarelos: Luan, Pierre e Josué (Atlético-MG); Gilberto, Lodeiro, Bolívar, Julio Cesar e Jéfferson (Botafogo)

Gols:
ATLÉTICO-MG: Ronaldinho Gaúcho, aos 28 minutos do primeiro tempo; Luan, aos 48 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Elias, aos 14 minutos do primeiro tempo; Lodeiro, aos 13 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Richarlyson (Júnior César); Pierre, Josué (Rosinei), Ronaldinho Gaúcho e Diego Tardelli (Elder); Luan e Jô
Técnico: Cuca

BOTAFOGO: Jéfferson, Gilberto, Dória, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Lodeiro (André Bahia) e Vitinho (Lucas Zen); Elias (Sassá) e Rafael Marques
Técnico: Oswaldo de Oliveira

COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER


Botafogo deixa escapar vitória nos acréscimos!
Mais uma vez o Botafogo é vitima dos acréscimos. Em jogo duríssimo no Estádio Independência contra o Atlético/MG, o campeão carioca abriu o placar com Elias aos 14 min do primeiro tempo numa boa cabeçada que tirou as chances de Vítor. Mas aos 28 minutos numa falta na entrada da área Ronaldinho fez o que ele sabe melhor fazer, colocou a bola onde nem com quatro braços o Jefferson chegaria e empatou o jogo. Como eu disse anteriormente o jogo foi muito duro para o Fogão e ainda mais sem o craque Seedorf , que foi poupado pela comissão técnica. Mas o time enfrentou bem as dificuldades. Lodeiro que no primeiro tempo foi muito marcado, no segundo se destacou e até marcou o gol aos 13 minutos que colocaria o Glorioso na liderança. Mas como já vem acontecendo a um bom tempo inexplicavelmente o arbitro deu mais 5 minutos de acréscimo e o Galo Mineiro se aproveitando do fato de jogar com a torcida a favor pôs uma pressão até conseguir o empate aos 48 minutos com Luan, numa daquelas jogadas que facilmente se marcaria falta de ataque, mas como é contra o Fogão não se marca. Vale também salientar as palavras de nosso paredão Jefferson que não costuma falar de arbitragem mas que a arbitragem fez isso acontecer já que marcava várias faltas pro Ronaldinho bater. Mas contra tudo e contra todos o Fogão se mantém no topo com 24 pontos e só perde pro Cruzeiro no saldo de gols com oito gols e os mineiros com 15. Próximo jogo é contra o Goias no Mané Garrincha em Brasília sábado as 18:30h.
Espero que na Copa do Brasil o Fogão passe bem por essas armadilhas que certamente vão fazer conosco, já que teremos mais dois jogos contra o Galo.
Vamos lá Fogão!!!



Local: São Januário, Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 8 de agosto de 2013

Público: 6.865 pagantes Renda: R$160.220,00 Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (SP) 
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Marcia Bezerra Lopes Caetano (RO)
Cartão Amarelo: Pedro Ken, André (VASCO); Baraka, Régis, Ramirez (PONTE PRETA)
Gols: VASCO: André aos 11 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: William aos 39 minutos do segundo tempo

VASCO: Diogo Silva, Nei (Fagner), Jomar, Rafael Vaz e Yotún; Abuda, Fillipe Soutto(Robinho), Juninho Pernambucano e Pedro Ken; Eder Luis e André
Técnico: Dorival Júnior

PONTE PRETA: Roberto, Regis, Gustavo(Uendel), César e Diego Sacoman; Baraka, Fernando Bob(Magal), Ramirez e Chiquinho(Everton Santos); Rildo e William
Técnico: Paulo César Carpegiani

COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO

Dois pontos desperdiçados em São Januário. E com direito a pênalti perdido. Esse foi o jogo do Vasco com a Preta.
Um jogo morno, chato amarrado na primeira etapa. O Vasco até atacou, mas não soube furar a retranca da Ponte. Na melhor oportunidade de gol, Juninho perdeu um pênalti, batendo muito mal, nas mãos do ex-vascaíno goleiro Roberto. A Ponte chegou a ameaçar com um chute de Willian na trave.
Pro segundo tempo, Dorival Junior mudou a equipe. E colocou o Fágner em campo, no lugar do limitadíssimo Nei. Entrou também o Robinho, pra fazer um trio de atacantes, com o mesmo pela esquerda, Éder Luis pela direita, numa parceria antiga e vitoriosa com Fágner, e o centroavante André no meio. E foi o camisa 9 que abriu o placar: Em cobrança de falta da esquerda, a expectativa era pelo lançamento de Juninho, mas o lateral Yotún se antecipou e colocou na cabeça do atacante: Vasco 1 a 0.
A simples entrada de Fágner melhorou e muito o desempenho de Éder Luis, é uma coisa impressionante. O atacante protagonizou várias jogadas de ataque para o time, desperdiçadas na sequência.
Mas o time da Ponte, bem armado pelo Carpegiani, não se entregou. E vendo que o Vasco não decidia, resolveu partir pro ataque, marcando lá na frente e levando perigo, sempre com o atacante Willian. E coube ao artilheiro do time campineiro empatar a partida: Uendel cobra falta na área, Diego Sacoman ajeita para trás, e o camisa 9 da Macaca pega de primeira para deixar tudo igual: 1x1. O Vasco lutou mas não conseguiu chegar ao gol da vitória. E ficou um sentimento de derrota... Era jogo de festa, homenagem aos campeões de 1923, primeiro título do clube. Mas numa partida em que Juninho perde pênalti, nada mais se pode esperar. 
Agora é recuperar os jogadores, nesse mês de agosto vai ser assim, jogo quarta e domingo, sem descanso, sem trégua. Vamos ver no que vai dar.
Saudações vascaínas.