Local: Estádio Moça Bonita, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 30 de janeiro de 2013
Público: 1.154 pagantes Renda: R$ 25.350,00
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha
Assistentes: Rodrigo Henrique Corrêa e Carlos Henrique de Lima Filho (RJ)
Cartões amarelos: Romário (Audax); Bruno Mendes (Botafogo)
GOLS:
BOTAFOGO: Lodeiro, aos 21min do primeiro tempo; Fellype Gabriel, aos 34min do primeiro tempo; Bruno Mendes, aos 2min do segundo tempo; Bolívar, aos 10min do segundo tempo
AUDAX: Douglas Leite (Rafael); Adriano, Pedrão, Fabiano Eller e Romário; Andrade, Leandro Bomfim e Nélio (André Castro); Hyuri (Ivan Júnior), Wellington e Denilson
Técnico: Maurício Barbieri
BOTAFOGO: Jefferson, Gilberto (Jadson), Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Fellype Gabriel (Julio Cesar), Andrezinho, Lodeiro e Vitinho (Seedorf); Bruno Mendes
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Assistentes: Rodrigo Henrique Corrêa e Carlos Henrique de Lima Filho (RJ)
Cartões amarelos: Romário (Audax); Bruno Mendes (Botafogo)
GOLS:
BOTAFOGO: Lodeiro, aos 21min do primeiro tempo; Fellype Gabriel, aos 34min do primeiro tempo; Bruno Mendes, aos 2min do segundo tempo; Bolívar, aos 10min do segundo tempo
AUDAX: Douglas Leite (Rafael); Adriano, Pedrão, Fabiano Eller e Romário; Andrade, Leandro Bomfim e Nélio (André Castro); Hyuri (Ivan Júnior), Wellington e Denilson
Técnico: Maurício Barbieri
BOTAFOGO: Jefferson, Gilberto (Jadson), Bolívar, Antônio Carlos e Márcio Azevedo; Marcelo Mattos, Fellype Gabriel (Julio Cesar), Andrezinho, Lodeiro e Vitinho (Seedorf); Bruno Mendes
Técnico: Oswaldo de Oliveira
COMENTÁRIOS: ALEXANDER XAVIER
Em grande apresentação o Botafogo goleia o Audax com boa partida de Lodeiro! O alvinegro começou o jogo com outra postura, muito mais agressivo no ataque e com o meia Lodeiro fazendo seu melhor jogo desde que chegou ao glorioso, fez um golaço o primeiro aos 21 min e participando em dois gols. Num todo o time jogou melhor e nem o gramado e o clima atrapalharam desta vez, aos 34 Fellype Gabriel fez o segundo em jogada tramada por Lodeiro e no segundo tempo o Bruno Mendes e o General Bolívar fizeram os poucos torcedores cerca de 1500 pagantes felizes com a goleada, que poderia ser maior se o arbitro não tivesse anulado erradamente o gol de Vitinho e se Jadson não se desequilibrasse diante do goleiro do Audax após lindo passe de Seedorf que entrara no segundo tempo. Foi a primeira partida do craque em um campo tão acanhado desde que chegou ao Brasil.
O Glorioso agora com 8 pontos enfrenta o Macaé no Moacirzão domingo as 19h.
Vamos lá Fogão!!!
Data: 30 de janeiro de 2013
Público: 1.523 pagantes Renda: R$ 22.290,00
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Wagner de Almeida Santos e Jackson Massara dos Santos
Cartão Amarelo: Rhayner (Fluminense); Diego Guerra (Friburguense)
Cartão Vermelho: Rhayner (Fluminense)
Gols: FLUMINENSE: Marcos Junior aos 26 minutos e Anderson aos 38 minutos do segundo tempo;
FRIBURGUENSE: Jorge Luiz aos dois minutos e Ziquinha, aos 19 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Wellington Silva, Erivélton, Anderson e Monzón; Edinho (Fred), Diguinho, Felipe e Wagner (Eduardo); Rhayner e Samuel (Marcos Junior)
Técnico: Abel Braga
FRIBURGUENSE: Adilson; Sérgio Gomes, Cadão, Diego Guerra e Flavinho; Zé Vítor, Lucas, Marcelo (Elan) e Jorge Luiz; Rômulo (Victor Hugo) e Ziquinha (Lohan)
Técnico: Gerson Andreotti
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo
Assistentes: Wagner de Almeida Santos e Jackson Massara dos Santos
Cartão Amarelo: Rhayner (Fluminense); Diego Guerra (Friburguense)
Cartão Vermelho: Rhayner (Fluminense)
Gols: FLUMINENSE: Marcos Junior aos 26 minutos e Anderson aos 38 minutos do segundo tempo;
FRIBURGUENSE: Jorge Luiz aos dois minutos e Ziquinha, aos 19 minutos do segundo tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Wellington Silva, Erivélton, Anderson e Monzón; Edinho (Fred), Diguinho, Felipe e Wagner (Eduardo); Rhayner e Samuel (Marcos Junior)
Técnico: Abel Braga
FRIBURGUENSE: Adilson; Sérgio Gomes, Cadão, Diego Guerra e Flavinho; Zé Vítor, Lucas, Marcelo (Elan) e Jorge Luiz; Rômulo (Victor Hugo) e Ziquinha (Lohan)
Técnico: Gerson Andreotti
COMENTÁRIOS: BRENDA RODRIGUES
O que seria apenas mais um jogo para o atual campeão brasileiro e carioca quase foi uma tragédia. O Friburguense entrou em campo disposto a dar alma contra o Flu. O Friburguense foi melhor no inicio da partida, mas o Flu conseguiu equilibrar o jogo. O primeiro tempo teve chances para os dois lados, porém nenhum dos dois times conseguiu abrir o marcador.Na volta pro segundo tempo, o Friburguense voltou melhor, e no inicio da partida já mandou duas bolas na trave, isso mostrava a superioridade do Friburguense na partida, tanto que não demorou muito 1 x 0 Friburguense. E num golaço de cobertura o Frizão fez 2 x 0. O Flu diminuiu e empatou pela qualidade técnica que tem. Pois, o time misto que esta jogando não tem entrosamento.
Samuel mal na partida, deu lugar ao artilheiro Fred. Que entrou querendo muito o jogo. Marco Junio que entrou no segundo tempo diminuiu 2 x 1. E depois numa cobrança de escanteio Anderson empatou 2 x 2. O resultado para o Flu ficou de bom tamanho, levando - se em conta que estava perdendo por 2 x 0 e buscou o empate.
Agora Abel, é aprender com erros que você comete para fazer melhor ...
Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 31 de janeiro de 2013
Público: 12.423 pagantes Renda: R$ 403.545,00
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Luiz Antônio de Oliveira e Michael Correia (RJ)
Cartão Amarelo: Eder Luís, Jhon Cley(Vas); Elias, Hernane, Leonardo Moura e Thomás(Fla)
Gols:
VASCO: Pedro Ken aos 32 minutos do primeiro tempo e Dakson aos 27 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Hernani aos 24 e Nixon aos 30 minutos do primeiro tempo; Cleber Santana aos quatro minutos e Rafinha aos 19 minutos do segundo tempo
VASCO: Alessandro, Abuda, Dedé, André Ribeiro e Wendel; Fellipe Soutto, Pedro Ken, Jhon Cley(Dakson) e Bernardo; Éder Luís e Leonardo(Tenório)
Técnico: Gaúcho
FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Renato Santos, González e João Paulo; Cáceres, Ibson(Renato Abreu) e Elias; Rafinha(Thomás), Hernane e Nixon (Cleber Santana)
Técnico: Dorival Júnior
É apenas isso que posso fazer depois de assistir o jogo desta quarta rodada: admitir que o Flamengo ganhou bem e que o Vasco perdeu, não jogando mal, mas com falhas evidentes em seu time.
Tenho que admitir que Rafinha correu mais que o Dedé, mas devo admitir também que o Mito jogou sozinho naquela zaga. Fica muito difícil marca um jogador rápido, como foi o jogador do Flamengo, quando você tem que se preocupar em cobrir as falhas do seu companheiro de zaga, André Ribeiro ainda está perdido na cozinha do Gigante da colina, deixando passar tudo.
Novamente, como uma fotocópia do final do brasileiro de 2012, devo admitir que o Vasco da Gama não tem laterais eficientes, os dois que jogaram ontem, dando apenas o exemplo do Abuda, estão improvisados na posição. continuando o drama do time em relação a quem colocar nessa posição fundamental para a defessa do time e o contra-ataque em velocidade.
Tenho que admitir também, de forma furiosa, que o Bacalhau perdeu muito gols com Dakson e Tenório (teve uma bola do Dakson que eu já estava gritando gol), e um time não pode perder tantos gols assim num clássico.
E devo admitir por fim, que o Vasco teve o teste do seu time ontem, ganha de goleada de times pequenos , como eu sempre disse, não serve de paramento para dizer que um time está bem.
Admito.Saudações Vascaínas.
PAPO DE ESQUINA:
_ O Dedé está aparentemente desmotivado, será que o Vasco não deveria vendê-lo?
Assistentes: Luiz Antônio de Oliveira e Michael Correia (RJ)
Cartão Amarelo: Eder Luís, Jhon Cley(Vas); Elias, Hernane, Leonardo Moura e Thomás(Fla)
Gols:
VASCO: Pedro Ken aos 32 minutos do primeiro tempo e Dakson aos 27 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Hernani aos 24 e Nixon aos 30 minutos do primeiro tempo; Cleber Santana aos quatro minutos e Rafinha aos 19 minutos do segundo tempo
VASCO: Alessandro, Abuda, Dedé, André Ribeiro e Wendel; Fellipe Soutto, Pedro Ken, Jhon Cley(Dakson) e Bernardo; Éder Luís e Leonardo(Tenório)
Técnico: Gaúcho
FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Renato Santos, González e João Paulo; Cáceres, Ibson(Renato Abreu) e Elias; Rafinha(Thomás), Hernane e Nixon (Cleber Santana)
Técnico: Dorival Júnior
COMENTÁRIOS: FERNANDO SIDRONIO
Admitir.É apenas isso que posso fazer depois de assistir o jogo desta quarta rodada: admitir que o Flamengo ganhou bem e que o Vasco perdeu, não jogando mal, mas com falhas evidentes em seu time.
Tenho que admitir que Rafinha correu mais que o Dedé, mas devo admitir também que o Mito jogou sozinho naquela zaga. Fica muito difícil marca um jogador rápido, como foi o jogador do Flamengo, quando você tem que se preocupar em cobrir as falhas do seu companheiro de zaga, André Ribeiro ainda está perdido na cozinha do Gigante da colina, deixando passar tudo.
Novamente, como uma fotocópia do final do brasileiro de 2012, devo admitir que o Vasco da Gama não tem laterais eficientes, os dois que jogaram ontem, dando apenas o exemplo do Abuda, estão improvisados na posição. continuando o drama do time em relação a quem colocar nessa posição fundamental para a defessa do time e o contra-ataque em velocidade.
Tenho que admitir também, de forma furiosa, que o Bacalhau perdeu muito gols com Dakson e Tenório (teve uma bola do Dakson que eu já estava gritando gol), e um time não pode perder tantos gols assim num clássico.
E devo admitir por fim, que o Vasco teve o teste do seu time ontem, ganha de goleada de times pequenos , como eu sempre disse, não serve de paramento para dizer que um time está bem.
Admito.Saudações Vascaínas.
PAPO DE ESQUINA:
_ O Dedé está aparentemente desmotivado, será que o Vasco não deveria vendê-lo?
COMENTÁRIOS:
CARLOS AUGUSTO BARCELOS DE OLIVEIRA
Velocidade máxima
O clássico dos milhões nunca será desinteressante mesmo com a Ferj fazendo de tudo para detonar o campeonato. No Engenhão um jogo disputado em alta velocidade com o Mengão levando a melhor ganhando de 4 X 2.
Em pelo menos dois terços do primeiro tempo o Flamengo dominava, alugava o meio de campo e contava com a rapidez de Rafinha (inspiradíssimo) e Nixon. O Vasco pareceu sentir muito a falta de Carlos Alberto por incrível que pareça. E Ibson pela primeira vez em muito tempo justificou seu salário e o esforço da diretoria anterior em contratá-lo, conduzindo bem a bola, marcando, saindo pro jogo com muita precisão nos passes. Mas o destaque na meiúca foi Elias que se multiplica em campo e é um ótimo jogador pois marca, ataca com uma consciência tática absurda tanto que ele é o responsável pela subida de produção do time mesmo com pouquissímo tempo de Fla.
Quando se tem o domínio do jogo os gols são questão de tempo e Hernane aproveitou a trama de Ibson e Rafinha que dividiu com o goleiro Alessandro pra inagurar o marcador os cruzmaltinos nem se recuperaram em passe de Elias e finalização de peito de Nixon ampliava a vantagem. O Vasco acordou, tarde é verdade, e contando com uma falha geral da defesa (Renato Santos fez sua pior atuação com a camisa do Mengão) Bernardo cruza e Pedro Ken diminui com um belo gol de cabeça. O time rubro negro passou a dormir e o Vasco dominou só que Felipe estava atento e evitou o pior. Bernardo estava ligado no jogo...
O intervalo veio ainda bem e no inicio do segundo tempo quem foi ao banheiro perdeu um golaço. Rafinha entortou os defensores vascaínos e rolou pra Cleber Santana, que entrou no lugar de Nixon, soltar a bomba no ângulo. A entrada de Cleber Santana melhorou o toque de bola e o jogo 150 de Dedé, um zagueiraço, estava um pesadelo até tropeçar na bola ele tropeçou. Ainda teve o quarto gol, com requintes de crueldade, baixou o Messi no Rafinha que ganhou de dois na corrida quando Dedé pensou em dar o bote o rapaz já corria pra comemorar mais um golaço!
Por isso a diretoria terá tranquilidade no inicio pois vencer um rival garante que a paz dure pelo menos um pouco. Espero que esse pessoal arrume a casa e faça do Flamengo o vencedor que sua torcida merece.
Velocidade máxima
O clássico dos milhões nunca será desinteressante mesmo com a Ferj fazendo de tudo para detonar o campeonato. No Engenhão um jogo disputado em alta velocidade com o Mengão levando a melhor ganhando de 4 X 2.
Em pelo menos dois terços do primeiro tempo o Flamengo dominava, alugava o meio de campo e contava com a rapidez de Rafinha (inspiradíssimo) e Nixon. O Vasco pareceu sentir muito a falta de Carlos Alberto por incrível que pareça. E Ibson pela primeira vez em muito tempo justificou seu salário e o esforço da diretoria anterior em contratá-lo, conduzindo bem a bola, marcando, saindo pro jogo com muita precisão nos passes. Mas o destaque na meiúca foi Elias que se multiplica em campo e é um ótimo jogador pois marca, ataca com uma consciência tática absurda tanto que ele é o responsável pela subida de produção do time mesmo com pouquissímo tempo de Fla.
Quando se tem o domínio do jogo os gols são questão de tempo e Hernane aproveitou a trama de Ibson e Rafinha que dividiu com o goleiro Alessandro pra inagurar o marcador os cruzmaltinos nem se recuperaram em passe de Elias e finalização de peito de Nixon ampliava a vantagem. O Vasco acordou, tarde é verdade, e contando com uma falha geral da defesa (Renato Santos fez sua pior atuação com a camisa do Mengão) Bernardo cruza e Pedro Ken diminui com um belo gol de cabeça. O time rubro negro passou a dormir e o Vasco dominou só que Felipe estava atento e evitou o pior. Bernardo estava ligado no jogo...
O intervalo veio ainda bem e no inicio do segundo tempo quem foi ao banheiro perdeu um golaço. Rafinha entortou os defensores vascaínos e rolou pra Cleber Santana, que entrou no lugar de Nixon, soltar a bomba no ângulo. A entrada de Cleber Santana melhorou o toque de bola e o jogo 150 de Dedé, um zagueiraço, estava um pesadelo até tropeçar na bola ele tropeçou. Ainda teve o quarto gol, com requintes de crueldade, baixou o Messi no Rafinha que ganhou de dois na corrida quando Dedé pensou em dar o bote o rapaz já corria pra comemorar mais um golaço!
Por isso a diretoria terá tranquilidade no inicio pois vencer um rival garante que a paz dure pelo menos um pouco. Espero que esse pessoal arrume a casa e faça do Flamengo o vencedor que sua torcida merece.
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