sábado, 14 de abril de 2012

Copa Libertadores da América - Vasco e Flu classificados, Flamengo fora

A edição 2012 da Copa Libertadores da América chega ao final da primeira fase, para Fla e Vasco. O Fluminense ainda joga na próxima semana a sua última partida. E lamentavelmente um time do Rio ficou pelo caminho. O rubro-negro chegou na última rodada precisando vencer o Lanus em casa e torcendo por um empate entre Olimpia e Emelec. Fez a sua parte no Engenhão, vitória tranquila por 3x0, mas o surpreendente time equatoriano virou o jogo em Assunção e se classificou, deixando Fla e Olímpia, times mais tradicionais de fora.
O Flu já estava classificado, mas perdeu a invencibilidade para o Boca Jr. jogando em casa, por 2x0. E o Vasco, que também já entrou em campo, lá no Uruguai já confirmado nas oitavas-de-final, precisava vencer para alcançar o primeiro lugar, ganhou o jogo por 1x0, mas o Libertad também venceu e pelos critérios de desempate, ficou com a liderança do grupo.
Agora, todas as atenções voltadas para a última rodada da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca.





Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 11 de abril de 2012
Público: 31.686 pagantes Renda: R$ 1.131.810,00
Árbitro: Dario Ubriaco (Uruguai)
Assistentes: Carlos Pastorino (Uruguai) e Carlos Changala (Uruguai)
Cartões amarelos: Diguinho (Fluminense); Insaurralde e Cvitanich (Boca Juniors) 

GOLS:
BOCA JUNIORS: Cvitanich, aos 33min do primeiro tempo; Sanchez Miño, aos 29min do segundo tempo 

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno (Lanzini), Leandro Euzébio, Anderson e Carlinhos; Edinho (Jean), Diguinho, Deco e Thiago Neves; Wellington Nem e Fred (Rafael Moura)
Técnico: Abel Braga

BOCA JUNIORS: Agustín Orion, Facundo Roncaglia, Rolando Schiavi, Juan Insaurralde e Clemente Rodríguez; Pablo Ledesma, Cristian Erbes, Walter Erviti (Sanchez Miño) e Cristian Chávez (Diego Rivero); Dario Cvitanich (Pablo Mouche) e Santiago Silva
Técnico: Julio Cesar Falcioni 
O Fluminense não entrou em campo bem... Nem se compara ao Flu que vimos bater o Boca la dentro do La Bombonera... Aposto que todos se perguntaram: CADÊ AQUELE TIME QUE BATEU O BOCA DENTRO DO BOMBONERA NUM JOGO EXTRAORDINÁRIO? Parecia até que o Fluminense era que estava jogando fora de casa. O time todo, nervoso e errando muitos passes, Edinho que o diga... Eu sinceramente preferia que o Valencia tivesse entrado no lugar dele. O meio de campo então... Parecia que estavam sem pernas, lentos demais e muito juntos, e um só jogador do Boca conseguia marcar três ou quatro do Fluminense... A BOLA NÃO CHEGAVA NO ATAQUE... O time tentava, mas não conseguia se organizar dentro de campo e acabou deixando o Boca abrir o placar aos 33 minutos do primeiro tempo com um gol de Civitanich, num vacilo bobo de Leandro Euzébio.
Todos nós esperávamos um segundo tempo cheio de emoções e quem sabe uma reviravolta surpreendente do nosso tricolor. Mas, isso ficou só no pensamentto mesmo... O Fluminense entrou em campo no segundo tempo jogando do mesmo jeito, a bola simplesmente não chegava no ataque e quando achavam a marcação do Boca tava em cima. Eu continuava apostando numa reviravolta. Mas, isso não aconteceu, o Flu se acomodou e acabou deixando o Boca marcar o segundo, Miño quem marcou dessa vez, numa bobeira de Jean ... 
Deco e o Welington Nem continuavam tentando. Mas, o goleiro Orion estava numa noite inspirada e a bola não entrava... E pra completar o juiz não ajudava... Além de não marcar muitas faltas a favor do Fluminense ainda ia deixar um pênalti passar batido. Se não fosse o bandeirinha que atentamente o avisou do pênalti, ele nem teria marcado. MAS, QUEM DISSE QUE VALEU A PENA? Rafael Moura desperdiçou a chance e o Fluminense continuou perdendo por 2 x 0. E por falar em Rafael Moura, meu Deus do Céu. POR ISSO QUE É E VAI CONTINUAR SENDO RESERVA. Porque quando tem a oportunidade de fazer algo pra mostrar que pode estar no time titular não faz. Além de entrar em campo mal, ainda perdeu a oportunidade de marcar pra o Flu. Um jogo que poderia ser um dos melhores do Flu pela Libertadores, acabou sendo um dos menos jogados pelos jogadores. O Boca venceu e com mérito. O Fluminense hoje simplesmente não jogou o futebol que sabemos que nossos jogadores podem jogar.
Agora é focar na próxima fase e não cometer deslizes... AINDA TEMOS um bom resultado, estamos classificados. Mas, precisamos permanecer VIVOS E BRIGANDO COM RAÇA, PELA TAÇA. 
O time jogou mal? Sim, jogou. Mas, continuamos firmes e fortes na Libertadores!
Saudações Tricolores!





Local: Estádio Olímpico João Havelange, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 11 de abril de 2012
Público: 12.626 pagantes   Renda: R$ 286.429,00. 
Árbitro: Wilmar Roldán (Colômbia)
Assistentes: Abraham González (Colômbia) e Wilson Berrio (Colômbia)
Cartões amarelos: Luiz Antonio, Welinton (Flamengo)

Gols:
FLAMENGO: Welinton, aos 17, e Deivid, aos 42 minutos do 1º tempo; Luiz Antonio aos 5 minutos do 2º tempo

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Marcos González, Welinton e Junior Cesar; Willians (Muralha), Luiz Antonio, Darío Bottinelli (Camacho) e Ronaldinho Gaúcho; Vagner Love e Deivid (Thomás)
Técnico: Joel Santana

LANÚS: Agustín Marchesin, Carlos Araujo, Paolo Goltz, Diego Braghieri e Luciano Balbi; Guido Pizarro, Matías Fritzler, Diego González (Eduardo Ledesma) e Diego Valeri (Mauricio Pereyra); Mariano Pavone e Mario Regueiro
Técnico: Gabriel Schurrer
O Flamengo está fora da Taça Libertadores. Mas em todos o comentários que fiz sobre os jogos, desde o Potosí, já posicionava-me quanto ao que acreditava para esse grupo. Em quase todas as partidas (exceção feita aos jogos contra o Olímpia e o Lanús, no Rio), foram as jogadas individuais que deram algum resultado. Insegurança, confusão e descaso: adjetivos perfeitos para um grupo condenado ao fracasso, enquanto permanecer com algumas "laranjas podres".
Agora, falando da gestão, o amadorismo leva-me a crer que só há uma possibilidade de crescimento, enquanto clube: VENDER A MARCA. Dessa forma, não terem tantas "jogatinas políticas", e o clube terá um corpo administrativo capaz de aumentar o patrimônio. Não veríamos tamanho investimento em jogadores improdutíveis por um longo período. 
Outro detalhe importante: a produtividade é cobrada a todo momento, ocorrendo a interrupção ou a não renovação do contrato, por justa causa ou incompetência.

Flamengo 3 x 0 Lanús.
Olímpia 2 x 3 Emelec.

Rapidinhas

Assistindo ao jogo entre Norwich 1 x 6 Manchester City, percebo que times medíocres, no campeonato inglês, erram poucos passes. Estou falando do Norwich, pois o City venceria facilmente o Flamengo;

Pelo que li, nada mudará;

Mais fracassos à vista.





Local: Estádio Parque Central, em Montevidéu (Uruguai)
Data: 11 de abril de 2012
Árbitro: Pablo Lunati (Argentina)
Assistentes: Gustavo Esquivel (Argentina) e Juan Belatti (Argentina)
Cartão Amarelo: Alvarez, Abero, Damonte(Nac); Alecsandro(Vas)

Gol:
VASCO: Diego Souza aos 11 minutos do segundo tempo

NACIONAL: Bava, Álvarez, Garcia, Placente e Abero; Romero(Damonte), Piriz, Calzada e Aguirre(Recoba); Boghossian(Sanchez) e Bueno.
Técnico:Marcelo Gallardo

VASCO: Fernando Prass, Fagner(Allan), Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Romulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro(Wiliam Barbio).
Técnico: Cristóvão Borges
O Gigante da Colina terminou a primeira fase da Libertadores classificado, em segundo no grupo 5 e avança para as oitavas. Um final feliz na história cruzmaltina na competição, em que começou perdendo em casa para esse mesmo Nacional do Uruguai, que acabou eliminado. Mas, o Trem Bala da Colina terminou empatado com o Libertad, do Paraguai com os mesmos 13 pontos, as mesmas 4 vitórias, o mesmo saldo de gols e só foi superado pelo número de gols pró, e mesmo assim só por um gol... Gol esse de diferença que faltou ao time vascaíno lá em Montevidéu, quando o time enfrentou um adversário, já eliminado e com time misto. 
O time até que começou melhor, dominava as ações, mas esbarra na falta de talento no meio. Juninho ou Felipe, um dos dois tem que jogar, melhor que seja os dois juntos... São, apesar da idade avançada, o que o Vasco tem de melhor no seu elenco, para fazer este time jogar com qualidade. Diego Souza, que fez o gol da vitória, não é esse jogador... Éder Luiz é um ótimo jogador, sabe aliar velocidade e técnica, mas precisa desse maestro para fazê-lo aparecer. O treinador Cristóvão Borges vem tentando também o Felipe Bastos, que é um volante com boa saída de bola e bom chute, mas também não é o camisa 10 que o time precisa.
Mas, pelo menos o time venceu, chega com moral para a próxima fase e agora, no mata-mata da Libertadores, espera-se que os verdadeiros maestros desse time possam entrar em campo para ajudar o Vasco da Gama a chegar a mais um título da competição.
Saudações vascaínas!!!

VALEU GALERA, ATÉ A PRÓXIMA!!!

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